4.30.2011

Medicamentos indutores de violência

Ethan A. Huff (NaturalNews,)

O Institute for Safe Medication Practices (ISMP) publicou recentemente um estudo publicado na revista "PLoS One" destacando as piores prescrições medicamentosas, ligadas a crimes, aquelas que levam o paciente a tornarem-se violentos. Entre os dez mais (Top Dez) perigosos estão os antidepressivos Pristiq® (desvenlafaxina), Paxil® (paroxetina) e Prozac® (fluoxetina).

Preocupações sobre os efeitos colaterais extremamente negativos de antidepressivos muitos populares e dos antipsicóticos têm vindo a aumentar, uma vez que estas drogas não só causam graves problemas de saúde para os usuários, mas também representam uma ameaça significativa para a sociedade. O relatório do ISMP aponta que, de acordo com a Food and Drug Administration (FDA) e seu Sistema de Comunicado de Eventos Adversos (Adverse Event Reporting System), medicamentos muitos populares estão relacionadas até mesmo com homicídios.

A maioria das drogas no top dez dos mais perigosos são antidepressivas, mas também estão incluídos medicamentos para insônia, drogas para o Distúrbio de Déficit de Atenção e Hiperatividade (DDAH), uma droga para a malária e um medicamento antifumo.

Conforme publicado na revista “Time”, a lista dos dez mais é a seguinte:

10º. Desvenlafaxine (Pristiq®) - Um antidepressivo que afeta a serotonina e a noradrenalina. Esse medicamento oferece 7,9 vezes mais chances de ser associada com a violência do que outras drogas.

9º. Venlafaxina (Efexor®) - Um antidepressivo que trata transtornos de ansiedade. A droga tem 8,3 vezes mais probabilidade de estar associado à violência do que outras drogas.

8º. Fluvoxamina (Luvox®) – É uma droga inibidora da recaptação da serotonina (ISRS) que tem 8,4 vezes mais probabilidade de estar associado à violência do que outras drogas.

7º. Triazolam (Halcion®) – É um medicamento benzodiazepínico para a insônia que tem 8,7 vezes mais probabilidade de estar associado à violência do que outras drogas.

6º. Atomoxetine (Strattera®) - Uma droga para DDAH que tem 9 vezes mais probabilidade de estar associado à violência do que outras drogas

5º. Mefloquine (Lariam®) - Um medicamento contra a malária que tem 9,5 vezes mais probabilidade de estar associado à violência do que outras drogas.

4º. Anfetaminas – É uma classe geral de drogas para DDAH com 9,6 vezes mais probabilidade de estar associado à violência do que outras drogas.

3º. Paroxetina (Paxil®) - Um antidepressivo (ISRS) que tem 10,3 vezes mais chances de ser associado com a violência do que outras drogas. Também está ligado a graves sintomas de abstinência e defeitos em recém-nascidos.

2º. Fluoxetina (Prozac®) - Um medicamento antidepressivo ISRS popular que tem 10,9 vezes mais chances de ser associada com a violência do que outras drogas.

1º. Vareniclina (Champix®) – É um medicamento antitabaco que apresenta chocantes 18 vezes mais probabilidades de estar associado à violência do que outras drogas.

Observações: 1) No Brasil as anfetaminas mais comuns para DDHA incluem a Ritalina®.

2) O Champix® é vendido no Brasil com esse mesmo nome comercial.

3) O Strattera® é vendido no Brasil com esse mesmo nome comercial.

4) O triazolam (Halcion®) já foi proibido temporariamente no Brasil, e permanece proibido em países como o Reino Unido. 5) No Brasil o mefloquine é vendido sob o nome de Lariamar®. Fontes para esse artigo incluem:

Boas Práticas Farmacêuticas: Dirceu Barbano assume presidência da Agência

Boas Práticas Farmacêuticas: Dirceu Barbano assume presidência da Agência

Dirceu Barbano assume presidência da Agência Nacional de Vigilância Sanitaria (ANVISA)

28 de abril de 2011
Dirceu Barbano, profissional, responsável, honesto e principalmente um defensor da saúde pública de nosso país.
O farmacêutico Dirceu Brás Aparecido Barbano foi designado pela presidenta da República, Dilma Rousseff, nesta quinta-feira (28/4), como o novo diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Dirceu Barbano ingressou na Agência como diretor em outubro de 2008 e, desde janeiro de 2011, assumia a presidência interinamente, após a saída de Dirceu Raposo de Mello.
Formado em Ciências Farmacêuticas pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas, em mais de 20 anos de experiência profissional Dirceu Barbano foi diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, secretário municipal de saúde dos municípios paulistas de Ibaté e São Carlos e professor da PUC-Campinas.
Barbano também foi gestor de hospitais filantrópicos, conselheiro do Conselho Federal de Farmácia e diretor do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo.

Imprensa/Anvisa

Laboratórios analíticos: agências internacionais participam de oficina em Brasília


 
Representantes das agências reguladoras da Suíça (FDPH), dos Estados Unidos (FDA) e da Comunidade Européia (EDQM) participam como palestrantes e debatedores da oficina sobre laboratórios analíticos de produtos sujeitos à Vigilância Sanitária promovida pela Anvisa. O encontro aconteceu no auditório da sede da Agência, em Brasília.

A Oficina objetiva discutir os requisitos técnicos e a normatização dos laboratórios, a partir das experiências nacionais e internacionais. “Buscamos mais qualidade para o monitoramento da segurança e da conformidade dos produtos que regulamos”, explicou Dirceu Barbano, diretor-presidente em exercício da Anvisa, durante a abertura do encontro.

A gerente-geral de Laboratórios de Saúde Pública (GGLAS), Lais Santana, e o diretor-adjunto, Luiz Armando Erthal, enfatizaram a importância da Oficina para contribuir com o conteúdo de duas propostas de resolução que estão em Consulta Pública (CP) na Agência: as Consultas Públicas nos 15 e 16.

A Consulta Pública nº 15
coleta sugestões para o futuro regulamento da Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos. A CP 16/2011 é voltada a regulamentar o funcionamento dos laboratórios analíticos.

O representante da Agência Federal de Saúde Pública da Suíça (FDPH), Olivier Depallens, fez um breve histórico do processo que deflagrou a preocupação com a qualidade dos estudos e testes desenvolvidos em laboratórios para aferir a segurança, a qualidade e a toxidade dos produtos.

Depallens disse que no ano de 1970 as autoridades sanitárias norte-americanas suspeitaram das informações sobre estudos clínicos e outras informações prestadas pela indústria farmacêutica no processo de registro de medicamentos. “Os resultados foram desastrosos. Havia até falsas afirmações sobre doenças”.

O representante do FDA, Chidambaran Viswanathan, falou sobre a regulação dos laboratórios analíticos nos EUA. Marta Miquel Figuerol, da EDQM, apresentou como são as regras da Comunidade Europeia para esses laboratórios.

Um caso brasileiro de adoção de boas práticas laboratoriais é a primeira apresentação desta terça-feira (26/4). Fernando Mauro Lanças fará uma exposição sobre o laboratório de Cromatografia do Instituto de Química de São Carlos, o Croma, que é vinculado à Universidade de São Paulo (USP).

Fonte Anvisa

EXERCÍCIOS SOBRE RODAS

: EQUILIBRE-SE PARA PERDER PESO
Exercícios sobre rodas: equilibre-se para perder peso
Dicas para quem gosta de esportes radicais!

Um passeio de bicicleta ou de patins, as manobras feitas no skate... Estas podem ser formas divertidas de queimar calorias. Atividades que fizeram parte da nossa infância surgem como alternativas para trabalhar o corpo e a mente e, de quebra, ajudar na luta contra a balança.
O que faz a diferença entre o lazer e a malhação, quando andamos sobre rodas, é a intensidade e o tempo dedicados à atividade. Trajetos com obstáculo, como subidas, por exemplo, são mais puxados e ajudam na queima da gordura.
De todas estas alternativas, a ideal para auxiliar a perda de peso é o patins. O skate tem muitas paradas e manobras, que não atingem este objetivo de perda calórica.
Comparando, quem pratica meia hora de patinação por dia, sem interrupção, pode perder até 400 calorias. Já andando de skate, durante o mesmo tempo, o gasto é de 300 calorias.
A prática dos exercícios sobre rodas, segundo a professora de educação física Fernanda Campo, é ótima para ganhar condicionamento e perder calorias. O ideal, segundo ela, é se exercitar todos os dias, por, pelo menos, 50 minutos.
“Fazendo exercícios como estes o metabolismo aumenta. Aumenta também a freqüência cardíaca e tudo isso acelera a queima de gordura. Quem tiver fôlego, pode praticar por uma hora todos os dias. Se estiver começando agora, pegue mais leve, por meia hora, e vá aumentando o tempo de forma gradativa.”
Tome cuidado apenas para não se machucar. O ideal é sempre ter o acompanhamento de um profissional. Mas, como ao ar livre isso é mais complicado, veja as dicas da especialista para praticar seu hobbie preferido no lugar de ir para a academia:
Comece com o aquecimento. Pode ser com o próprio equipamento  escolhido: bicicleta, patins ou skate, em velocidade baixa e carga bem leve, para esquentar o corpo e lubrificar as articulações.
Durante o exercício, que é chamado de parte específica pelos profissionais, respeite o seu corpo e suas limitações. E não descuide da postura.
Para terminar, alongamento. Com o corpo ainda quente, estique os músculos em grupos, separadamente. Depois volte à carga leve do começo da atividade. Dessa forma, o corpo vai voltando ao normal aos pouco e a frequência cardíaca diminui sem haver pico.
Atividade realizada, corpo em forma e mente sadia!
Sua Dieta

Déjà Vu

A verdade é que eu nunca deixei de te amar, eu só aprendi a conviver.A conviver com a falta, a fazer do orgulho um luxo. A verdade é que tem noites que eu sinto sua falta, tem lugares que eu passo e eu lembro de você. Amar se tornou rotina desde que você se tornou o meu hábito, desde que você resolveu ocupar a minha mente. Antes disso eu era normal, era uma garota que brincava de mulher por detrás de um salto alto, era uma pessoa satisfeita com seus defeitos. Eu não fazia questão de amar. E daí você chegou como quem não quer nada e mexeu com tudo que eu ainda não conhecia. Você foi o meu melhor professor, mas partiu antes da aula acabar. E aqui estou com caderno e lápis na mão, olhando para o céu enquanto relembro nós dois. Nós nunca seremos passado, apenas deixamos o futuro para um pouco depois.
Datilógrafa Ambulante
Larissa Alves

A falta também é virtude !

A falta de paciência também é uma magia. É mágico perder o controle, saltar dos limites e trocar as rotas por pura falta de comodismo. O que acontece é que às vezes permanecemos no comum com medo da inércia, mas uma hora ou outra ela chega, uma hora ou outra as coisas entram em desalinho, uma hora ou outra as coisas cansam. Uma hora ou outra a gente cansa de só responder, e começa a querer falar. Uma hora a fala se expande pros gritos. Uma hora a casa se cansa de ficar tão fixa e ameaça cair. Mas é bom, faz bem, também, um momento de desacordo. Faz a gente acordar. Faz a gente mudar o que já não presta, faz a gente evoluir. O mundo precisa de mudanças, e a vida não pode ficar parada. Não dá para somente aceitar o que impõe, se a gente se cala muito, ou a boca se acostuma a ficar sempre fechada, ou o barulho que ela faz é totalmente renovador (ou até ensurdecedor). Às vezes faz bem chutar, quebrar, bater. Faz bem chutar o balde, quebrar a cara, bater as asas. Faz bem sermos nós mesmos, mas com outra intensidade, mesmo que só por uns instantes. Faz bem porque o bom não tem formula o que é correto para nós não precisa ser alinhado e seguir nenhuma lei. A lei que vale mesmo é aquela que não se sente, é aquele que não se vê, mas está no intimo da gente. A formula correta, não vai e nem precisa ser encontrada. Mas a nossa essência, nunca deve ser descartada. Então jogue fora o que tiver que jogar. Revolucione o seu eu sempre que for preciso, não tenha medo do não, do sim ou do talvez. Não receie se sentir ao avesso, não se acanhe ao querer cruzar a rua pelo lado errado. Viver muitas vezes é fazer do erro um acerto. Acerte quantos erros você conseguir, erre quantas oportunidades você quiser. No fim não valerá a ordem dos fatos e sim o modo como você se permitiu ir além.
 

FESTA DE ANIVERSÁRIO LIGHT

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Tudo o que você precisa para curtir a data sem culpa!


Festa de aniversário combina com alegria, mas também com comidinhas que fazem a gente sair da dieta. Então, de que forma comemorar sem ganhar muitas calorias?
Usando a criatividade e colocando o paladar à prova, lance mão dos lights e diets!
Restringindo opções gordurosas e com muitas calorias, a comemoração pode ficar deliciosa e sadia. Se fizermos algumas adaptações e trocas, podemos obter um cardápio para lá de saboroso, sem alterar a balança.
Bebidas: No lugar de refrigerantes, podemos colocar iogurtes light, sucos ou refrescos, que são menos calóricos e não deixam de ser gostosos e refrescantes.
Bebidas alcoólicas: Prepares drinks light para seus convidados.
Comidas: Ao invés de servir salgadinhos, monte apetitosas tábuas de frios. Repletas de queijos magros como o minas frecal, ricota e cottage, combinados a frios light, como peito de peru defumado e blanquet de peru.  Os mini sanduiches também são uma excelente opção, e podem ser feitos com pães integrais.
Opções doces: Faça uma salada de frutas bem colorida e gelatinas light de vários sabores.

O bolo: E como festa de aniversário que se preza tem que ter bolo, que tal um de banana com calda de chocolate diet? Ele rende 16 fatias com 121 kcal cada uma.
Anote a receita:
Ingredientes:
Massa
4 bananas nanicas maduras
2 xícaras de adoçante para forno e fogão
2 xícaras de farinha de rosca feita de pão integral torrado
4 ovos
3/4 de xícara de óleo de milho ou canola
1 colher (sopa) de fermento em pó
Recheio
200 gramas de geléia de morango dietética
200 gramas de morangos frescos bem lavados
1 colher de adoçante para forno e fogão
Cobertura:
500 gramas de chocolate dietético meio amargo em barra
2 latas de creme de leite light gelado
4 claras em neve
Preparo:
Massa
Peneire a farinha de rosca.
Amasse as bananas grosseiramente. Bata bem as gemas com o adoçante, juntando o óleo e as bananas amassadas.
Acrescente à mistura a farinha de rosca e o fermento em pó.
Por fim, acrescente as claras em neve, mexendo suavemente.
Unte uma forma retangular de 22 cm x 35 cm com manteiga e polvilhe com farinha de rosca.
Coloque a massa na forma e leve ao forno médio (180°  preaquecido).
Deixe a massa assar por 20 minutos (verifique com um palito de dente se está pronta).
Desenforme a massa e deixe esfriar.
Faça 2 receitas para assar mais uma forma de bolo.

Recheio
Corte os morangos em fatias médias e adoce com o adoçante dietético.
Deixe descansando por 15 minutos, até surgir uma calda.
Cobertura
Derreta o chocolate em banho maria.
Misture o creme de leite gelado (sem o soro) ao chocolate derretido morno.
Se for necessário adoçar mais, acrescente 1 colher de adoçante dietético.
Acrescente as claras em neve e misture.
Montagem
Espalhe os morangos cortados e a calda sobre uma das formas da massa e sobre eles espalhe a geléia dietética de morango.
Cubra a outra forma de massa.
Em seguida espalhe em todo o bolo a cobertura de chocolate.
Enfeite o bolo com morangos.
E não se esqueça de caprichar na decoração dos pratos e do ambiente!

GORDURAS SATURADAS

 OS 10 ALIMENTOS QUE ESTÃO NA LISTA NEGRA

Gorduras saturadas: Os 10 alimentos que estão na lista negra
Veja quais são eles e excluá-os do seu cardápio!

  As gorduras saturadas estão presentes em carnes gordurosas, aves com pele e laticínios integrais como queijo, leite e iogurte. O consumo excessivo desta gordura eleva a quantidade de glicose do sangue podendo causar diversas doenças, dentre elas a diabete. Para você eliminar de vez estas vilãs, confira uma lista com os 10 alimentos que oferecem maior risco.

Queijo
Inclua a cottage na sua alimentação e esqueça aqueles mais amarelados.

Carne vermelha
Prefira os peixes e o frango sem pele. Quando não tiver esta opção, fique com as versões que apresentem menor quantidade de gordura, como o filé mignon.

Leite
Nem chegue perto das versões integrais. Para consumir esta bebida, só mesmo comprando a opção “desnatado”.

Óleos
Neste caso, a dica é a seguinte: Quando você preparar uma receita simples que não fica tanto tento no fogo, prefira o azeite. Isso vale para os pratos feitos até 180 ºC. Mas, no caso de receitas em altas temperaturas, fique com o óleo de canola.

Sorvete
Esta delícia pode se transformar em uma grande vilã. Consuma sorvete em dias que você teve um almoço leve, repleto de verdes, ou seja, quando a sua cota de gordura ainda permitir. Caso contrário, a sobremesa deverá ser gelatina mesmo.

Bolos, biscoitos e pães.
Os ingredientes destes alimentos costumam ser muito ricos em gorduras saturadas. Por isso, a melhor opção é incluir um deles em apenas uma das suas refeições. O café da manhã sempre será a melhor escolha.

Manteiga e margarina
A briga entre a manteiga e a margarina parece estar longe de chegar ao fim. De qualquer maneira, já está comprovado que nenhuma das duas trazem benefícios à saúde. Então, evite ao máximo o consumo das duas.

Gordura hidrogenada e banha
Tudo bem que a sua avó costumava cozinhar com estes produtos que deixam a comida com um sabor especial. Porém, hoje em dia, não há desculpas para você cometer um desatino desse. Prefira o azeite ou o óleo de canola mesmo.

Molhos
Não adianta de nada comer um prato de salada regado com molho à base maionese. Estes ingredientes contêm grande quantidade de gordura. Prefira as opções de tempero que levam creme de leite ou iogurte.

Pele de frango
Aqueles petiscos, tipo frango a passarinho, são mesmo irresistíveis. Contudo, se você quer ter uma alimentação saudável, corte qualquer prato em que a ave seja preparada com a pele.

Não é mais questão de possibilidade

Queria poder retratar tantas coisas, gritar bem alto pro mundo todos os meus desejos e também todos os meus medos. Meus medos tão bem escondidos, tão bem falados, tão mal sentidos. Minhas angustias e minhas fossas, minhas manias de morrer de amor. Tenho dentro de mim redemoinhos que não se cansam, dúvidas que não se extinguem e um ferver de se fazer real que chega até a assustar. Tenho, externamente, um orgulho de amor machucado, um prazer momentâneo e escasso e diversas cicatrizes rondando minhas curvas, mas é tudo externo, tudo passageiro, tudo que uma brisa de consciência consegue rapidamente extinguir, levar, fazer passar. Tenho letras que não conseguem se fundir em palavras e sentimentos que ao menos rendem um verso, que não exprimem calor em nenhuma linha. Tenho em mim faltas e também excessos, excesso do positivo, bagagens de negativo. Sou composta, me sou sendo aos pedaços. Quero tudo a todo instante, e nesse instante só te desejo e mais nada. Mais nada além de um bom vinho, uma boa música, um bom clichê bem ensaiado, uma boa dose de conversas soltas e um carinho naquele lugar afagado pelo seu perfume. Eu só tenho fome de querer, de viver, de brecar certas confusões e escutar melhor os meus delírios. Eu só queria resolver certos mistérios, retirar um pouco do elixir da vida e me embriagar de vontades, me despir perante meus receios. Queria ultrapassar certos limites e me permitir os sonhos, me permitir uma inversão, pertencer enfim a uma outra realidade. O que me consome é essa inconstância, é esse não dizer, é esse guardar sem se saber o porquê, é essa minha angustia revestida de sabor, esse meu peito que arde mesmo sem motivo. É preciso ser triste para se surpreender com a alegria, é preciso parar de ser para ver com outros olhos e é necessário conhecer a si mesmo antes de julgar, antes de cometer os mesmos delitos, antes de frear os mesmos romances. Linhas e mais linhas que se repetem, que se confundem, que se excedem. Dias e mais dias que se misturam, que contam horas, que pulam níveis. Essa me sou, essa sou eu, tão oposta,tão intensa,tão demasiadamente cansada de tentar explicar que se resume somente ao mesmo,que se expressa da mesma forma,que se é da mesma maneira. Tão minha,tão sua,tão nossa..e ai,vai encarar ?

Reservado para poucos.

E muitas vezes eu não reconheço as pessoas que amei nos rostos que hoje avisto, falta algo além da aparência, além da distância, além das imagens e também além do ego. Fica difícil captar as essências e restam somente algumas palavras soltas, uns assuntos decorados e umas falas, por deveras, rápidas demais. Começa a desaparecer o antigo entusiasmo e as memórias ficam cada vez mais entre os paradoxos. Começa-se então a inventar desculpas, o tempo fica cada vez mais ocupado e os espaços que antes eram sempre encaixados começam a padecer. Não é o fim de tudo, é só o começo de um novo princípio, são só as leis que pararam de julgar aqueles lugares, e tudo o que antes existia se torna pouco diante do novo existente. E não é pecado observar e comprovar isso, não é errado permitir outras visitas, que o meu mundo seja um universo paralelo cercado de diversas possibilidades a ser somente um rascunho do medo, um calmante, um desvio, um tédio. Por mais estranha que possa ser essa passagem é melhor essa percepção do que sempre perguntar o que há de errado. Não há nada errado, não tem nenhum problema, nem tudo permanece intacto, para o mundo rodar algumas coisas tem que parar de serem iguais. Algumas rotas têm que sair de eixo e algumas escolhas têm que ser substituídas. Há sim sentimento eterno e momentos duradouros, mas há também outros horizontes e não é porque outras situações entraram em cena que tudo que se foi não significa nada, significa sim só não é mais tão abrangente como antes, não tem a mesma cor, mas mantém a lembrança do antigo brilho. E por fim,quando falta essa reciprocidade no olhar ,essa falta do que dizer, eu me recordo o porquê de tanto amor, o porquê de tanta saudade, o porquê de tanta história, e daí, apesar de não se ter o que falar, respondo por entre olhares, digo por entre o silencio da minha recordação e recupero o ar. As coisas mudam sim, os sorrisos não se correspondem mais, mas as recordações estão para ambos os lados em evidência. Foi um bom passado - eu penso, e passado de certa forma não passa, ele vive aquecido nos sentimentos, vive afagando a memória com suas doses de conforto e experiência. É por isso que quando falta esse reconhecimento atual eu fico feliz por já ter me encontrado nesses rostos e risos um dia. O tempo passa sim, mas o que foi bom não tem motivo para ser esquecido.


O desejo de controlar a realidade



Uma das maiores fontes de ansiedade para o ser humano é o desejo de controlar a realidade. Geralmente tendemos a querer que as coisas se manifestem exatamente da maneira que desejamos ou consideramos ideal. Esta postura interior só faz retardar a manifestação de nossos desejos. É importante, sim, lutarmos para alcançar nossos objetivos e nossa força de vontade tem um papel importante em nossas conquistas. Mas não podemos nos esquecer de que, no Universo, tudo tem um tempo certo para desabrochar, amadurecer, frutificar. Muitas vezes, quando as coisas se recusam a acontecer da maneira que esperamos, o melhor é seguirmos uma outra direção, abandonando temporariamente aquela meta.

Geralmente, esta atitude acaba levando-nos exatamente a alcançar o que queríamos, mas por atalhos diferentes, que nossa mente, direcionada pelo ego, não conseguiu perceber. É preciso confiar na vida e deixar que ela aponte soluções para as situações aparentemente sem saída. Quando nos apegamos obsessivamente a coisas, pessoas ou situações, eliminamos qualquer possibilidade de que o novo, o inesperado e muitas vezes, o melhor, se manifeste. O Universo sabe exatamente do que necessitamos, portanto, devemos dar a ele a chance de nos prover. Para isto, temos que abandonar a tendência ao imediatismo e desenvolver a confiança e a capacidade de entrega à magia da vida. É preciso lutar, a cada dia, pela certeza de que alcançaremos tudo aquilo de que precisamos uma vez que alimentemos em nós a fé e a confiança. “Numa situação confusa, de perturbação, o que fazer?

Por favor, não faça nada. Você criou uma confusão por causa do seu fazer excessivo. Você é um tamanho fazedor, você confundiu tudo à sua volta - não somente para si mesmo, mas para os outros também. Seja um não-fazedor; isso será compaixão para consigo mesmo. Seja compassivo. Não faça nada, porque com a mente falsa, com uma mente confusa, todas as coisas se tornam mais confusas. Com uma mente confusa, é melhor esperar e não fazer nada de forma que a confusão desapareça. Ela desaparecerá; nada é permanente neste mundo. Você só precisa uma profunda paciência. Não seja apressado. Vou lhe contar uma história. Buda estava viajando através de uma floresta. O dia estava quente. Era exatamente meio-dia e ele sentiu sede; assim, disse para seu discípulo Ananda: "Volte. No caminho, nós atravessamos um pequeno riacho. Volte lá e traga um pouco d’água para mim".
Ananda voltou, mas o riacho era muito pequeno e algumas carroças estavam atravessando-o. A água estava agitada e tinha ficado suja. Toda a sujeira que estava assentada nele tinha vindo para cima e a água não era potável agora. Assim, Ananda pensou: "Eu tenho que voltar". Ele voltou e disse para Buda: "Aquela água se tornou absolutamente suja e não está boa para se beber. Permita-me ir à frente. Eu sei que existe um rio a apenas alguns quilômetros de distância daqui. Eu irei e buscarei água para você". Buda disse: "Não! Volte ao mesmo riacho". Como Buda tinha dito isto, Ananda tinha que seguir a ordem. Mas ele a seguiu sem entusiasmo, pois sabia que aquela água não podia ser trazida. E tempo estava sendo desnecessariamente perdido! E ele estava com sede, mas como Buda disse para ir, ele tinha que ir. Novamente ele retornou e disse: "Por que você insiste? A água não está potável".


Buda disse: "Vá novamente". E como Buda havia dito para voltar, Ananda teve que ir. A terceira vez que ele chegou no riacho, a água estava tão clara quanto ela sempre esteve. A sujeira tinha ido embora, as folhas mortas tinham ido embora e a água estava pura novamente. Então Ananda riu. Ele trouxe a água e veio dançando. Ele caiu aos pés de Buda e disse: "Seus meios de ensinar são miraculosos. Você me ensinou uma grande lição - que apenas a paciência é necessária e que nada é permanente". E este é o ensinamento básico de Buda: nada é permanente, tudo é transitório - assim por que ser tão preocupado? Volte ao mesmo riacho. Então, tudo deve ter mudado. Nada permanece o mesmo. Apenas seja paciente: vá novamente e novamente e novamente. Apenas alguns momentos e as folhas terão ido embora e a sujeira terá se assentado novamente e a água estará pura novamente.
Ananda também perguntou a Buda, quando ele estava voltando pela segunda vez: "Você insiste que eu vá, mas eu não posso fazer alguma coisa para tornar aquela água pura?". E não entre no riacho. Apenas fique do lado de fora, esperando, na margem. Sua entrada no riacho criará uma confusão. O riacho flui por si mesmo, assim deixe-o fluir". Nada é permanente; a vida é um fluxo. Heráclito disse que você não pode pisar duas vezes no mesmo rio. É impossível pisar duas vezes no mesmo rio porque o rio fluiu; tudo mudou. E não somente o rio fluiu, você também fluiu. Você também é diferente; você também é um rio fluindo. Veja esta impermanência de todas as coisas. Não tenha pressa; não tente fazer nada. Apenas espere! Espere em um total não-fazer. E se você pode esperar, a transformação estará presente. Este próprio esperar é a transformação”.
(Osho- The book of the Secrets)


Aceitação

A Impermanência e os Ciclos da Vida

Existem ciclos de sucesso, como quando as coisas acontecem e dão
certo, e os ciclos de fracasso, quando elas não vão bem e se desintegram. Você
tem de permitir que elas terminem, dando espaço para que coisas novas
aconteçam ou se transformem.
Se nos apegamos às situações oferecemos uma resistência nesse estágio,
significa que estamos nos recusando a acompanhar o fluxo da vida e que
vamos sofrer. É necessário que as coisas acabem, para que coisas novas
aconteçam. Um ciclo não pode existir sem o outro.
O ciclo descendente é absolutamente essencial para uma realização
espiritual. Você tem de ter falhado gravemente de algum modo, ou passado
por alguma perda profunda, ou por algum sofrimento, para ser conduzido à
dimensão espiritual. Ou talvez o seu sucesso tenha se tornado vazio e sem
sentido e se trasformado em fracasso.
O fracasso está sempre embutido no sucesso, assim como o sucesso está
sempre encoberto pelo fracasso. No mundo da forma, todas as pessoas
“fracassam” mais cedo ou mais tarde, e toda conquista acaba em derrota.
Todas as formas são impermanentes....
Um ciclo pode durar de algumas horas a alguns anos, e dentro
dele pode haver ciclos longos ou curtos. Muitas doenças são provocadas pela
luta contra os ciclos de baixa energia, que são fundamentais para uma
renovação. Enquanto estivermos identificados com a mente, não podemos
evitar a compulsão de fazer e a tendência para extrair o nosso valor pessoal de
fatores externos, tais como as conquistas que alcançamos.
Isso torna difícil ou impossível para nós aceitarmos os ciclos de baixa e
permitirmos que eles aconteçam. Assim, a inteligência do organismo pode
assumir o controle, como uma medida autoprotetora, e criar uma doença com
o objetivo de nos forçar a parar, de modo a permitir que uma necessária
renovação possa acontecer.
Enquanto a mente julgar uma circunstância “ boa”, seja um
relacionamento, uma propriedade, um papel social, um lugar ou o nosso corpo
físico, ela se apega e se identifica com ela. Isso faz você se sentir bem em
relação a si mesmo e pode se tornar parte de quem você é ou pensa que é.
Mas nada dura muito nessa dimensão, onde as traças e a ferrugem
devoram tudo. Tudo acaba ou se transforma: a mesma condição que era boa
no passado, de repente, se torna ruim. A mesma condição que fez você feliz
agora faz você infeliz. A prosperidade de hoje se torna o consumismo vazio
de amanhã. O casamento feliz e a lua-de-mel se transformam no divórcio
infeliz ou em uma convivência infeliz.
A mente não consegue aceitar quando uma situação à qual ela tenha se
apegado muda ou desaparece. Ela vai resistir à mudança. É quase como se um
membro estivesse sendo arrancado do seu corpo.
Isso significa que a felicidade e a infelicidade são, na verdade, uma
coisa só. Somente a ilusão do tempo as separa.
Não oferecer resistência à vida é estar em estado de graça, de
descanso e de luz. Nesse estado, nada depende de as coisas serem boas ou
ruins....Observe as plantas e os animais, aprenda com eles a aceitar aquilo que
é e a se entregar ao Agora.
Deixe que eles lhe ensinem o que é Ser.
Deixe que eles lhe ensinem o que é integridade – estar em unidade, ser você
mesmo, ser verdadeiro.
Aprenda como viver e como morrer, e como não fazer do viver e do morrer
um problema.
Do livro Praticando o Poder do Agora

4.29.2011

Futuros Amantes - Chico Buarque

Forever

Tim Maia - Paixão Antiga

Ana Carolina - Quem de nós dois

Ivete Sangalo - A Lua Que Eu Te Dei

Asma


Asma: um mal que atinge pessoas de todas as idades


Todo cuidado é pouco com essa doença

A chegada do inverno e dos dias frios favorece bastante uma das doenças crônicas mais comuns no mundo: a asma. Esta doença que atinge crianças, jovens e adultos é responsável pela internação de mais de 300 mil pessoas por ano no Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). Nesta terça-feira, dia 21 de junho, é comemorado o Dia Nacional de Combate à Asma, doença que se não for tratada pode levar à morte. 
A estação fria e o ar seco transformam-se em mecanismo irritante das vias aéreas o que pode propiciar crises de asma. “A asma é uma inflamação aguda das vias aéreas, que causa o fechamento dos brônquios, levando a dificuldades respiratórias”, explica o pneumologista do Hospital Nossa Senhora das Graças Dr. João Adriano de Barros.
Outros fatores como a predisposição genética, a poeira e ácaro também são fatores que levam ao processo inflamatório. De acordo com o Datasus (Banco de Dados do Sistema Único de Saúde), a doença é a terceira causa de hospitalizações no Sistema Único de Saúde, levando o Brasil para o oitavo lugar no ranking da prevalência do problema, que pode ocasionar a outras enfermidades. Segundo o pneumologista, “se não for devidamente controlada, a asma pode interferir em toda função pulmonar do indivíduo, levando a infecções pulmonares e pneumonia”.
Os sintomas da doença podem aparecer em qualquer idade. “O mais comum é aparecerem na infância, porém podem ocorrer muito tempo depois. Há pacientes que começam a ter crises quando são idosos”, conta o pneumologista. Ainda, segundo ele, é importante ressaltar que há pessoas alérgicas que não desenvolvem o problema. “A manifestação da alergia é variável. Podemos dizer que a maioria dos pacientes com asma são alérgicos, porém nem todo alérgico tem ou terá asma”, informa Dr. João.
Itens como tapete, cortina, livros no quarto, bichos de pelúcia precisam ser retirados dos ambientes, pois são depositórios dos ácaros domésticos. Segundo o médico, “fazer exercícios físicos, controle do peso e de estresse emocional é essencial para um bom controle da doença”.
Diagnóstico
Consulta médica, testes físicos e a espirometria, exame que mede a função pulmonar, podem diagnosticar a doença. O tratamento é realizado com o uso de medicamentos antiinflamatórios e preventivos e de medicamentos inalados, que, segundo o pneumologista, costumam ser mais eficazes.
Asma pode levar à morte
É preciso ficar atento, pois se não a doença não for tratada de forma adequada ela pode levar o paciente à morte. No mundo, estima-se que a doença seja responsável por 250 mil mortes anuais, sendo que no Brasil essa taxa é de aproximadamente duas mil por ano.

Uso precoce de antibiótico aumenta risco de asma

Bebês que tomam medicamento têm mais chances de desenvovler a doença respiratória na infância

Estudo: recém-nascidos que tomam antibióticos têm mais chances de ter asma no futuro
Estudo: recém-nascidos que tomam antibióticos têm mais chances de ter asma no futuro
Bebês tratados com antibióticos podem desenvolver asma na infância. Segundo estudo publicado na edição on-line do American Journal of Epidemiology, as chances de um recém-nascido que passa pelo tratamento com a droga apresentar a doença respiratória aos 6 anos de idade, por exemplo, crescem 50%. A pesquisa acompanhou 1.400 crianças, da gravidez aos seis anos de idade.
“É um aumento significativo da incidência do problema”, diz Kari Risnes, autora do estudo e pesquisadora da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia, que concluiu o levantamento na Universidade de Yale, nos Estados Unidos.
Pesquisas anteriores já haviam sugerido a relação entre asma e antibióticos. Porém, são consideradas imprecisas, já que eram realizadas com crianças que utilizavam o medicamento para tratar infecções respiratórias - que poderiam ser sintomas precoces da asma.
No novo estudo, os pesquisadores excluíram do levantamento as crianças que haviam sido tratadas por infecções respiratórias. Além disso, foram considerados outros fatores de risco, como histórico de asma na família. “Nós encontramos uma relação particularmente forte entre o uso de antibióticos nos primeiros 6 meses de vida e a asma em crianças que não tinham histórico familiar do problema”, diz Risnes.
A explicação, segundo a pesquisadora, é que o uso de antibióticos pode atuar sobre as bactérias benéficas à saúde que ficam no intestino e ajudam o sistema imunológico dos bebês a se formar. “Nesse caso, as crianças podem se desenvolver com um sistema imunológico ‘imaturo’, o que leva a reações alérgicas”, afirma Risnes. Segundo a pesquisadora, esses resultados são importantes para lembrar médicos e o poder público das consequências do uso indiscriminado de antibióticos.

Maravilhoso: [Guitar] Cha Sun Chong et al. - "Our Kindergarten Teacher" {DPRK Music}

Inacreditável: Tsunami ravaging Kesennuma port

a meiguinha do futebol

QUALITY CONTROL - OOS Anatomy of an OOS Result

Anatomy of an OOS Result

QUALITY CONTROL - High-Temperature Stability | Do the Math for Shelf Life


By Michelle Duncan, PhD, and Irene Zaretsky, MS
Do the Math for Shelf Life
Pharmaceutical scientists routinely predict long-term chemical stability at a lower temperature using data generated at a higher temperature over a shorter time period. The use of 40 degrees C chemical data (e.g., assay and related substances) to predict levels over long-term 25 degrees C storage has become such common practice that the underlying theory is overlooked or was never learned.
There is disagreement about whether three months at 40 degrees C indicates expected 25 degrees C levels for 12 months or for 24 months because of insufficient understanding or information about the kinetic model. More importantly, without some theoretical understanding, the practice is inappropriately applied to situations that do not fit the kinetic model upon which it is based, resulting in erroneous predictions.
In addition to providing the background of how these kinetic predictions work, this paper will provide the key to understanding the temperature relationships and the ability to more accurately predict the expected long-term levels for a specific product.

Arrhenius Kinetics: Where This All Began

Swedish scientist Svante Arrhenius provided the first kinetic model to interpret the effect of temperature on reaction rate given by Equation 1 (see info box).1-3 The Arrhenius equation can be applied regardless of the order (zero-order, first-order, etc.) of the reaction kinetics.4 Equation 2 presents the linear form of the Arrhenius equation for graphical presentation (y = mx + b). For many reactions, a linear relationship can be obtained between the inverse of temperature (in degrees Kelvin) and the natural log (Ln) of the measured rate constant (k), as shown in Figure 1.
continues below…

The Arrhenius Equation

K = A exp (-Ea/RT) (Equation 1)
k = reaction rate constant
A = Arrhenius factor (y-intercept constant)
Ea = the energy of activation for the reaction, cal/mole (1000 cal = 1 kcal)
R = the ideal gas constant, 1.987 calories/deg mole
T = the absolute temperature (degrees Kelvin), for 25° C T= 298° K and for 40°C T= 313° K)
This equation can be written in several equivalent forms as follows:
Ln k = -Ea/RT + Ln A (Equation 2, y = mx + b)
Ln k2/k1 = -Ea/R*(1/T2-1/T1) (Equation 3)
k2 = k1 * exp[-Ea/R*(1/T2-1/T1)] (Equation 4)
The constants k1 and k2 are the rate constants at temperature T1 and T2 (for example 25 degrees C and 40 degrees C), respectively.
Equation 3 presents a simplified form for use with two temperatures. Equation 4 expresses the relationship between the reaction rates and the corresponding temperatures when the activation energy (Ea) of the reaction is known. Equation 4 allows for the calculation of a reaction rate constant at a lower temperature when the activation energy and the reaction rate at the higher temperature are known.
Figure 1. Arrhenius plot of Ln K against 1/T. Slope = - Ea/R k = reaction rate constant, T = temperature in degrees Kelvin Ea = activation energy, R = ideal gas constant.
Figure 1. Arrhenius plot of Ln K against 1/T. Slope = - Ea/R k = reaction rate constant, T = temperature in degrees Kelvin Ea = activation energy, R = ideal gas constant.
As shown by Figure 1, the Arrhenius model provides the ability to determine the reaction rate and, hence, predict stability at any temperature with knowledge of the activation energy (Ea) and the reaction rate at another temperature.

Limitations to Arrhenius’ Model

The first requirement is a reaction (ongoing) where the reaction rate constant at a given temperature can be determined. When monitoring the generation of a primary degradation product, the presence of a secondary degradation reaction can introduce error to the calculation of the primary rate constant and any attempted Arrhenius model predicted rates. Likewise, if a component is consumed to the extent that the reaction equilibrium changes, the reaction rate will not remain constant. The Arrhenius kinetic model requires a reaction rate constant (k).
The Arrhenius kinetic model can be utilized across the temperature range where a constant relationship between the effect of temperature on the reaction rate is maintained, where the graph is linear. The reaction mechanism should not change over the temperature range studied. Conformance to the model (linearity) is often lost when crossing a phase change, such as freezing and the glass-phase transition of proteins and peptides. Reactions where the rate is dependent upon oxygen, light (photochemical), diffusion, or microorganism-based decomposition may not demonstrate Arrhenius kinetics over any temperature range.
Figure 2. The zero-order kinetic model for 10% drug loss over 24 months at 25 degrees C shown as the percent of drug remaining as a function of time at 25 degrees C.
Figure 2. The zero-order kinetic model for 10% drug loss over 24 months at 25 degrees C shown as the percent of drug remaining as a function of time at 25 degrees C.

Finding Ea for the Reaction

The activation energy (Ea) for a reaction can be determined by conducting stability studies at several different temperatures and applying the Arrhenius kinetic model. The slope of the line formed with Equation 2 contains Ea, as demonstrated in Figure 1. Higher temperatures (e.g., 55 degrees C, 70 degrees C) and corresponding shorter times (e.g., weeks, days) can be employed for this determination provided the Arrhenius kinetic model remains valid (see Limitations to Using Arrhenius Kinetic Model). The Ea for drug decomposition will usually fall in the range of 12 to 24 kcal/mole, with a typical value of 19 to 20 kcal/mole.5 The activation energy can be approximated based upon prior knowledge of the drug decomposition kinetics. Once the Ea is known, it usually remains valid for use through small concentration changes or slight formulation changes.

Importance of Ea: Theoretical Model for Drug Loss

The following discussion demonstrates the relationship of drug degradation kinetics at 40 degrees C and 25 degrees C, where drug loss is the shelf life-determining parameter. For this illustration, acceptable product stability is based upon a lower limit of 90% label claim and the expiration date set at exactly 90% label claim. For this exercise, a zero-order degradation kinetics model (Δdrug/Δtime = —k) is applied to determine the rate for 10% of drug loss occurrence over 24 months at 25 degrees C (Figure 2). The slope was calculated and is equal to —0.4167 drug %label claim/ month, which is the reaction rate constant at 25 degrees C (k25). Hence, for the drug to remain within acceptance criteria for 24 months at 25 degrees C, the rate of degradation at 25 degrees C must be less than 0.4167 drug %label claim/month.
Figure 3. Zero-order kinetic models for 10% drug loss over three months and over six months at 40 degrees C.
Figure 3. Zero-order kinetic models for 10% drug loss over three months and over six months at 40 degrees C.
In a similar manner, drug loss can be modeled at 40 degrees C accelerated temperature for the two scenarios of 10% drug loss occurring at three months and at six months (Figure 3). The slopes, which represent the reaction rate constant at 40 degrees C (k40), were calculated to be —1.6667 drug %label claim/month for the six months limit scenario and —3.3333 drug %label claim/month for the three months limit scenario.
Using the Arrhenius equation (Equation 3) and the reaction rates at 25 degrees C and 40 degrees C, the Ea can be calculated as shown in Table 1. The Arrhenius equation can be applied regardless of the order of the reaction kinetics. For the kinetic model that assumes 10% drug loss at 24 months at 25 degrees C (k25 = —0.4167 drug %label claim/month) and 10% drug loss at three months at 40 degrees C (k40 = —3.3333 drug %label claim/month), the calculated Ea is 26 kcal/mole. For the model that assumes 10% drug loss at 24 months at 25 degrees C (k25 = —0.4167 drug %label claim/month) and 10% drug loss at six months at 40 degrees C (k40 = —1.6667 drug %label claim/month), the calculated Ea is 17 kcal/mole.
Knowledge of the Ea is key to the interpretation of accelerated data for predictions at lower temperatures. If the Ea is low (less than or equal to 17 kcal/mole), the accelerated 40 degrees C drug concentration must remain greater than 90% label claim for six months to achieve at least 90% label claim for a shelf life of 24 month at 25 degrees C. If the Ea is high (more than or equal to 26 kcal/mole), the accelerated 40 degrees C drug concentration must remain greater than 90% label claim for only three months (and be 80 %label claim at six months), and yet the product will remain at or above 90% label claim for a shelf life of 24 month at 25 degrees C. This application of Ea and Arrhenius kinetics to predict shelf life can be applied to any drug level (limit) specified.
Table 1. Relationship of reaction rates at 40 degrees C and activation energy (Ea) for drug loss
Table 1. Relationship of reaction rates at 40 degrees C and activation energy (Ea) for drug loss

Theoretical Model for Impurity/Degradant Generation

The same approach can be used to understand and predict the generation of impurities/degradants. For this exercise, a zero-order degradation kinetics model (ΔImpurity/Δtime = —k) is applied to determine the rates for an arbitrary 1% impurity growth at 25 degrees C and at 40 degrees C. The calculated slope for growth from 0 to 1.0% w/w over 24 months at 25 degrees C is equal to 0.0417% w/w per month, which is the impurity generation rate constant at 25 degrees C (k25). In the same manner, the impurity generation rate at 40 degrees C can be calculated for reaching 1.0% w/w after three months (0.3333% w/w per month) and for reaching 1.0% w/w after six months storage (0.1667% w/w per month). Table 2 summarizes the corresponding rates and Eas:
Example calculation
Where:
Ln k2/k1 = -Ea/R*(1/T2-1/T1) (Equation 3)
Ln (k40/k25) = - [Ea/1.987*(1/313-1/298)]/1000cal/kcal
k40 = 0.1667%w/w degradant/month
k25 = 0.0417%w/w degradant/month
Solving for Ea:
Ea = - [Ln (0.1667/0.0417)*1.987]/[(1/313-1/298)*1000]
Ea = 17 kcal/mole
Table 2. Relationship of reaction rates at 40 degrees C and activation energy (Ea) for impurity generation
Table 2. Relationship of reaction rates at 40 degrees C and activation energy (Ea) for impurity generation
As the Ea increases, the reaction rate at 40 degrees C increases. The degradant level at six months at 40 degrees C is predictive of the degradant level to be reached after 24 months at 25 degrees C when the Ea is 17 kcal/mole. Degradants with reaction mechanisms with high activation energies (greater than 17 kcal/mole) can exhibit levels exceeding 1.0% w/w by six months at 40 degrees C, yet have 25 degrees C values below the 1.0% w/w limit.

Shelf Life, Rates, and Activation Energy

To demonstrate the importance of Ea in predicting long-term shelf life at 25 degrees C from 40 degrees C rates, the Arrhenius kinetic equation was used to demonstrate the relationship of reaction rates and Ea. The relationships are demonstrated in Table 3 for the scenario where the degradant reaches the 1.0% w/w limit at six months at 40 degrees C and the zero-order rate constant (k40) is equal to 0.1667% w/w degradant/month.
Table 3. Relationship of rates and activation energy (Ea) for shelf-life stability when limit is reached after six months at 40 degrees C.
Table 3. Relationship of rates and activation energy (Ea) for shelf-life stability when limit is reached after six months at 40 degrees C.
Table 4 demonstrates these relationships for the scenario where the degradant reaches the 1.0% w/w limit at three months at 40 degrees C and the zero-order rate constant (k40) is equal to 0.3333% w/w degradant/month. The zero-order degradant generation rates at 25 degrees C (k25) are calculated for reaching 1.0% w/w at different expiry time intervals: 12, 18, and 24 months (Tables 3 and 4). For these examples, the initial time zero starting level is set to 0% w/w. As shown in Tables 3 and 4, each of these different shelf-life scenarios has a reaction mechanism with a different Ea.
As the Ea decreases, the reaction rate at 25 degrees C increases relative to the rate at 40 degrees C. The temperature sensitivity of the reaction decreases with decreased activation energy, as indicated by the decreased proportionality between the rates (k40 α k25). When the activation energy is 9 kcal/mole (very low), even when remaining within the limit of 1.0% w/w degradation through six months at 40 degrees C, a maximum of 12 months at 25 degrees C shelf life can be projected.
In comparison, when activation energy is 17 kcal/mole with 1.0% w/w degradation through six months at 40 degrees C, 24 months elapses before the same 1.0% w/w degradant level is reached at 25 degrees C. If the Ea is known to be 17 kcal/mole or greater, then 40 degrees C values at six months of 1.0% w/w (or less) can kinetically support a shelf life, for this degradant limit, of 24 months at 25 degrees C. (This article does not address data accuracy—variability of the analytical methodology and/or the product samples—or the use of confidence intervals, which should also be incorporated when establishing product shelf life.)
<strong>Table 4.</strong> Relationship of rates and activation energy (Ea) for shelf-life stability when limit is reached after three months at 40 degrees C.
Table 4. Relationship of rates and activation energy (Ea) for shelf-life stability when limit is reached after three months at 40 degrees C.
Because many drugs demonstrate Eas of 19-20 kcal/mole, this is the basis for the practice of comparing six month 40 degrees C values against the specification limit as a predictor of meeting that specification through a shelf life of 24 months at 25 degrees C. The proportionality of six months storage at 40 degrees C as predictive of 24 months at 25 degrees C is predicated upon an activation energy of at least 17 kcal/mole.
Some reactions proceed relatively fast at higher temperatures, as demonstrated in Table 4 and Figure 4. In this example, the degradant growth at 40 degrees C reaches the product limit (assigned here as 1.0% w/w) after three months storage (k40 = 0.3333%w/w degradant per month). The usual response is to assume that only a 12-month shelf life at 25 degrees C can be achieved. In reality, the levels of degradant reached at 25 degrees C are dependent upon the Ea of the reaction as shown in Figure 5.
The proportionality of the level measured after three months at 40 degrees C as predictive of the level for 12 months at 25 degrees C is valid only for an Ea of 17 kcal/mole. If the activation energy is known to be 22 kcal/mole or greater, then 40 degrees C values at three months up to 1.0% w/w can kinetically support a shelf life, for this degradant limit, of 18 months at 25 degrees C. This application of Ea and Arrhenius kinetics to the prediction of shelf life can be applied to any degradant level specified.
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CASE STUDY: Predict Dextrose Degradation

Figure A. Possible mechanism of 5-HMF formation in dextrose solutions (reference 10).
Figure A. Possible mechanism of 5-HMF formation in dextrose solutions (reference 10).
Figure B. Simplified reaction scheme for 5-HMF formation.
Figure B. Simplified reaction scheme for 5-HMF formation.
Table 5. Stability predictions based upon the ratio of rates (Ea) at 40 degrees C and 25 degrees C.
Table 5. Stability predictions based upon the ratio of rates (Ea) at 40 degrees C and 25 degrees C.
It is widely reported that dextrose in solution degrades to form 5-hydroxymethylfurfural (5-HMF) during heating (terminal sterilization) and over time.6-8 According to the dextrose injection monograph in the USP, the limit for 5-HMF and related substances is not more than 0.25 absorbance units at 284 nm wavelength.9
The multiple pathway formation of 5-HMF by dehydration of dextrose is depicted in Figure A.10 The overall kinetic scheme, involving an intermediate, with definable rate constants for formation and reaction, has been published by at least three groups.11 The Eas for k1 and k2 of the reaction scheme shown in Figure B, as determined by Sturgeon and colleagues, are 32.6 kcal/mole and 12.3 kcal/mole, respectively. Previously, Heimlich and Martin determined the Ea for 5-HMF formation from dextrose to be 31.2 kcal/mole and 31.8 kcal/mole, dependent upon the method used to determine the first-order rate constant.11
Before appreciable formation of 5-HMF can occur, a reasonably high steady state level of the intermediate must first be established. Thus, the overall generation of 5-HMF will be dependent upon the k1 with an activation energy of 32.6 kcal/mole. Using Table 5 and the Ea of 31 kcal/mole listing, the last column indicates that 5-HMF levels measured after two months at 40 degrees C will be predictive of 24 months at 25 degrees C. The production of
5-HMF is proceeding at least 12 times faster at 40 degrees C than at 25 degrees C. The level of 5-HMF after six months at 40 degrees C will be three times higher than the level reached at 24 months at 25 degrees C.
The U.S. Food and Drug Administration/International Conference on Harmonisation Guidance for Industry, Q1A(R2), Stability Testing of New Drug Substances and Products, requires long-term testing over 12 months at room temperature (25 degrees C or 30 degrees C) and over six months at accelerated conditions of 40 degrees C at the time of submission. The document’s Objections of the Guidance section states: “The guidance exemplifies the core stability data package for new drug substances and products, but leaves sufficient flexibility to encompass the variety of different practical situations that may be encountered due to specific scientific considerations and characteristics of the materials being evaluated. Alternative approaches can be used when there are scientifically justifiable reasons.”12
The known chemistry of dextrose degradation to 5-HMF as presented here represents a justifiable reason for submitting a shorter time period of accelerated data. The kinetic model with known activation energy indicates that submission of two months at 40 degrees C data is sufficient and more appropriate than six months at 40 degrees C data to estimate the level of 5-HMF at 25 degrees C and to support a requested 24 months at 25 degrees C expiration dating period.
Figure 4. Kinetic model for 1% w/w degradant formation after three months at 40 degrees C.
Figure 4. Kinetic model for 1% w/w degradant formation after three months at 40 degrees C.

Stability Prediction Made Easy

Now that the relationship of reaction rates to Ea is understood, it becomes easier to predict values over longer time periods at lower storage temperatures, like 25 degrees C, from values obtained at higher (accelerated degradation) temperatures, such as 40 degrees C.
The Ea is the proportionality factor between reaction rates at different temperatures (k40 α k25). The Arrhenius equation (Equation 4) can be solved for the exact relationship between reaction rates at 40 degrees C and 25 degrees C for any activation energy Ea. This proportionality can be used to predict levels and shelf life, as presented in Table 5. When the activation energy is 17 kcal/mole, the same degradant limit is reached at six months at 40 degrees C and at 24 months at 25 degrees C.
Table 5 can be used as a guide to interpret 40 degrees C kinetic prediction of 25 degrees C shelf life. As data is collected over time at 40 degrees C, the results at each test interval can be used to predict the level and, hence, the shelf life at 25 degrees C. When the activation energy is greater than 17 kcal/mole, samples stored at 40 degrees C and tested at six months will exhibit levels greater than what will be actually reached over 24 months at 25 degrees C. If the activation energy is 26 kcal/mole, the level measured at three months at 40 degrees C represents the expected level for 24 months at 25 degrees C, and the level measured at six months at 40 degrees C will actually represent twice the expected level for 24 months at 25 degrees C.
Figure 5. Predicted degradant formation at 25 degrees C when 1% w/w degradation is reached after three months at 40 degrees C for different activation energies (Ea).
Figure 5. Predicted degradant formation at 25 degrees C when 1% w/w degradation is reached after three months at 40 degrees C for different activation energies (Ea).
The concept presented in Table 5 is shown in Figures 6 and 7. Figure 6 shows three different rate scenarios for the months at 40 degrees C to reach 1% w/w degradant. When the Ea for the reaction is 26 kcal/mole or greater, although the 1% w/w level is reached by three months at 40 degrees C (k40 = 0.3333% w/w degradant/month), the degradant growth at 25 degrees C will not reach 1%w/w until 24 months or beyond, as represented in Figure 7.
When the Ea for the reaction is 22 kcal/ mole and at four months at 40 degrees C the 1% w/w level is reached (k40 = 0.2500% w/w degradant/month), the degradant growth at 25 degrees C will again not reach 1%w/w until 24 months, as represented in Figure 7. An Ea of 17 kcal/mole and a six months 40 degrees C degradant level of 1% w/w (k40 = 0.1667% w/w degradant/ month) likewise corresponds to a projection of 24 months at 25 degrees C to reach 1% w/w. Thus, as demonstrated, different rates at 40 degrees C can project to the same or similar stability at 25 degrees C.
Additionally, as indicated in Table 5, for the same activation energy of 17 kcal/mole, when the degradation rate at 40 degrees C is faster, reaching 1% w/w by three months (k40 = 0.3333% w/w degradant/month), the 1%w/w level is projected to be reached by 12 months at 25 degrees C (Figures 4 and 5). A shelf life of 12 months is kinetically supported. Consequently, if the activation energy is lower than 17 kcal/mole for this same k40 rate of reaching 1% w/w by three months (k40 = 0.3333% w/w degradant/ month), levels at 25 degrees C will reach 1% w/w before 12 months, and a shelf life of 12 months is not kinetically supported. The information in Table 5 can be used to estimate shelf life based upon the Ea and stability at 40 degrees C.
Figure 6. Degradant reached 1%w/w at 40 degrees C; each model predicts the same level at 25 degrees C.
Figure 6. Degradant reached 1%w/w at 40 degrees C; each model predicts the same level at 25 degrees C.
The practice of predicting long-term chemical stability at a lower temperature using data generated at a higher temperature over a shorter time period is based upon application of the Arrhenius kinetic model. The Arrhenius equation can be applied regardless of the order of the reaction kinetics. By using the Ea with the experimental level of drug or degradant obtained at a higher temperature (40 degrees C), the expected level of drug or degradant over long-term storage at a lower temperature (25 degrees C) can be more accurately predicted and the kinetic shelf life estimated. The proportionality of six months storage at 40 degrees C as predictive of 12 months at 25 degrees C is predicated upon an activation energy of 9 kcal/mole. The proportionality of six months storage at 40 degrees C as predictive of 24 months at 25 degrees C is predicated upon an activation energy of 17 kcal/mole. As the activation energy increases, the temperature sensitivity of the reaction increases, resulting in a greater difference in the rates at different temperatures. The information in Table 5 can also be used to estimate shelf life at 25 degrees C based upon the activation energy and the stability at 40 degrees C. As presented, the Arrhenius kinetic model can be applied to specific drug chemistry to scientifically justify appropriate months at accelerated 40 degrees C condition for submission.
Figure 7. Degradant level at 25 degrees C for the three activation energy models in Figure 6.
Figure 7. Degradant level at 25 degrees C for the three activation energy models in Figure 6.
Michelle Duncan is an associate director in global research and development with Baxter Healthcare. She holds a bachelor’s in biochemistry and molecular biology from Northwestern University and earned her PhD in pharmaceutics from the University of Texas at Austin. She specializes in the formulation development of parenteral products and has led numerous injectables through FDA approval (NDA and ANDA routes) and to successful commercialization. Irene Zaretsky is a research associate with Baxter, supporting analytical and formulation development. She earned her master’s in chemistry from the Institute of Technology in Minsk, Belarus, and has worked more than 13 years in the U.S. pharmaceutical industry.

REFERENCES

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  5. Conners KA, Amidon GL, Stella VJ. Chemical Stability of Pharmaceuticals: A Handbook for Pharmacists. 2nd ed. New York: John Wiley & Sons; 1986:24.
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Editor’s Choice

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In the previous article, we discussed the background for laboratory out-of-specification (OOS) investigations. In this article, we will discuss Phase I of the OOS investigation as outlined in the OOS Guidance.
For the following discussion, refer to Figure 1, which shows a flow diagram of the OOS laboratory investigation process based on the phases indicated in the OOS Guidance. Phases IA, IB, IIA, and IIB can be correlated to discussions in the OOS Guidance. Numbered steps are added in the figure and identified in the discussion below. It should be noted that two steps are in dashed boxes. These are activities outside of the laboratory OOS investigation and are shown only to clarify their relationship to the laboratory OOS investigation.
As we will see, the repeat test activity occurs only after the laboratory investigation has identified an attributable laboratory error and has closed. Phase IIA, review of production activities, is conducted by the production or quality unit. Ideally, these activities occur simultaneously with the laboratory investigation. In reality, the timing of the review of production depends on organizational politics and dynamics.
Laboratory management and personnel should aggressively and proactively take actions that prevent OOS (and out-of-trend) observations. Management is responsible for providing qualified, maintained, and calibrated equipment and instruments; clear, current, and understandable procedures; and training for staff at all levels. Analysts must always be alert and on the lookout for potential problems. Problems with systems supporting equipment, procedures, and training should be brought to the attention of management.
When an analyst is performing a test and observes something unusual that might result in an OOS test result, the analyst should stop and discuss the situation with a laboratory supervisor before going on. Any decision to stop an analysis and start over should be recorded in the analyst’s notebook and justified.
The laboratory OOS procedure should detail the complete laboratory process, starting with an OOS observation. Unfortunately, the OOS laboratory investigation process is complex and includes a number of decision, or branching, points. Effective, timely, and compliant resolution of OOS observations requires a clearly written OOS procedure and a staff thoroughly trained and knowledgeable in that standard operating procedure (SOP).
When an analyst completes a test, compares the result with the predefined limits, and realizes that he or she has an OOS observation (step 1), it is immediately reported to the laboratory manager/supervisor and entered into the OOS logbook (step 2). An OOS logbook and the OOS observation logging procedure should be defined in, and required by, the OOS procedure. Although the OOS logbook and processes related to the logging of OOS observations are not discussed in the OOS Guidance, they are a regulatory expectation. This logbook is often one of the first things requested by an inspection team that includes the laboratory control system in the inspection. Because it is one place in which problems are recorded and will therefore be inspected closely, the logbook should be maintained meticulously.
Entry of the OOS observation into the log signals the beginning of the OOS investigation. The OOS procedure should define a maximum time for the completion of an OOS investigation. Many laboratory OOS procedures include a requirement that the laboratory investigation be completed within 20 working days. This expectation appears to be acceptable to the regulatory investigators and was originally derived from testimony in Judge Alfred M. Wolin’s 1993 decision in the Barr Laboratories case and an FDA inspection guidance. The clock starts running with the entry into the OOS log.
Immediately, the supervisor and analyst move to Phase IA (step 3). This step involves the supervisor’s thorough review of the testing process, the materials and equipment used in the testing process, and the analyst’s actions. Most organizations have a checklist for this review. The checklist may be a freestanding form, or it may be included in the OOS SOP. It is based on best industry practice and internal experience; there is no one-size-fits-all checklist. The supervisor should not create the checklist on the fly. Investigators evaluate checklists, as evidenced by the following observation:
The investigational checklist you currently use is insufficient to detect and evaluate instrument problems and standard/sample preparations errors.
In some laboratories, this review is treated as a mechanical, superficial operation without attention to detail, executed only for the purpose of completing the checklist. It is important that the review be thorough. This supervisor review includes the following steps:
  • Discuss the method with the analyst; confirm analyst training and knowledge and performance of the correct procedure.
  • Examine the raw data obtained in the analysis, including chromatograms and spectra, and identify unidentified peaks and anomalous or suspect information.
  • Verify that the transcription of any data between records is accurate and that the calculations used to convert raw data values into a final test result are scientifically sound, appropriate, and correct; also determine if automated calculation methods are appropriately validated and if unauthorized or unvalidated changes have been made to automated calculation methods.
  • Confirm the performance of the instruments, particularly that they have been qualified for use for this test and that they are in a current state of maintenance and calibration.
  • Determine if appropriate reference standard, solvents, reagents, and other solutions were used, and that they meet quality control specifications and were properly controlled since receipt.
  • Evaluate the performance of the test method to ensure that it is performing according to the standard expected based on method validation data and historical data. This includes comparing the method performance and spectra or chromatograms obtained during the test to examples in the test method or reported in the method validation report and determining that system suitability results meet acceptance criteria.
Throughout this step, the analyst and supervisor are looking for sound evidence that a laboratory error is the attributable cause of the OOS observation. They must record their actions and findings. Examples of attributable causes include the following:
  • The analyst used the wrong mobile phase in the preparation of the samples;
  • The analyst used the wrong pipette in a dilution step;
  • The analyst set the wrong wavelength on the spectrophotometer;
  • The oven controls for the gas chromatography column chamber malfunctioned;
  • The spectrophotometer light source malfunctioned;
  • Test procedure steps are not correct;
  • There was a spike in the laboratory power at the time of the analysis;
  • The reference material has expired;
  • The wrong phosphate salt was used in the preparation of one of the required solutions; and
  • A value was incorrectly transcribed from the instrument printout to the spreadsheet used for calculation.
Figure 1. An out-of-specification process chart.
Figure 1. An out-of-specification process chart.
The investigation must identify a specific attributable cause and be supported by data. If the analyst and supervisor are able to identify an attributable cause of the OOS observation (step 4), the investigation and conclusion are recorded in a format defined in the OOS SOP (step 8). The report should include what was done, the conclusion, and the corrective action and recommended preventive action(s) (step 7). In general, the corrective action requires the analyst to repeat the test (step A). The preventive action is an action that will prevent the attributable cause from occurring again. One preventive action that is often recommended is analyst retraining; this has been overused over the past decade and should be recommended cautiously.
If the attributable cause is the fact that the analyst did not follow a procedure, the root cause is probably deeper; the procedure and the training the analyst received should be evaluated. The root cause may be buried in the knowledge the analyst has been provided. If the laboratory investigation checklist is designed well, the completion of this form may serve as the laboratory investigation report (step 6). When the report has been reviewed and approved by the quality unit (step 7), the laboratory investigation is complete and closed in the OOS log (step 18).
When Phase IA (steps 3 and 4) of the laboratory OOS investigation does not identify the attributable laboratory error, the investigation moves to Phase IB (step 5). This part of the investigation is accomplished by the analyst under the close supervision of the supervisor. While the focus in Phase IA is on the equipment, solutions, reagents, and procedures, the focus of Phase IB is on the samples and analytical preparations that resulted from the process. This part of the investigation depends on having the test sample and standard preparations available.
Many laboratories have a policy that the analyst will not discard test sample and standard preparations until the test results have been reviewed and approved by the designated reviewer. This policy supports the possible need for the sample preparations for a laboratory OOS investigation. Even if the test sample and standard preparations are available, the investigation must consider preparation stability. Standard and sample preparation stability should be identified in the test procedure. If it cannot be found there, it should be in the test method validation report. When the laboratory does not have data that supports the stability of the sample and standard preparations, it is difficult to draw any scientifically sound conclusions based on the examination of these preparations. Because test sample and standard preparation stability information usually covers a limited time, it is important that the investigation move through this step as quickly as possible.
In repeat testing, an analyst repeats the test exactly as described in the test method, taking the analytical sample from the original sample. Typically, the repeat test is performed by the original analyst.
The analytical preparation that yielded the OOS is reanalyzed. If the test is based on chromatography, this analytical preparation is reinjected into the chromatographic system under the conditions defined in the test procedure. If the test is based on spectrophotometry, the analytical sample is introduced into the spectrophotometer sample chamber at the test conditions. An instrument readout that differs from the one that produced the OOS result is an indication of an instrument malfunction and warrants further investigation.
Other intermediates of, or extraction residues from, the analytical sample preparation may be available. These should be examined or reprocessed for any clue that would point to an attributable cause of the OOS observation.
As with Phase IA, the objective of Phase IB is to identify an attributable cause for the OOS observation (step 6). If that attributable laboratory error is identified, the original laboratory results are invalidated, with appropriate notation made in the analyst’s notebook or worksheet. Results of the investigation and recommended preventive action (step 7) are identified in the investigation report (Step 8), which is reviewed and approved by the quality unit (step 9). The OOS investigation is closed in the OOS log (step 18), and the laboratory moves to repeat testing (step A).
When the laboratory identifies an attributable cause, it should be entered into an appropriate system and tracked to determine if there are any trends that justify a preventive action. As stated in the OOS Guidance:
As part of an effective quality system, a firm’s upper management should appropriately monitor these trends to ensure that any problematic areas are addressed.
In repeat testing, an analyst repeats the test exactly as described in the test method, taking the analytical sample from the original sample. Typically, the repeat test is performed by the original analyst. Some organizations, in their OOS SOP, require that a different analyst perform the repeat test. Other organizations define an extensive, multiple-analyst scheme for retesting. The OOS SOP should clearly define the repeat testing process for the laboratory, and, once established, the procedure should be faithfully followed.
When the laboratory cannot identify an attributable laboratory error to explain the OOS observation through Phase I (A and B, steps 3 and 4, and steps 5 and 6), there is still the regulatory expectation that the attributable cause be determined and a preventive action implemented to support process improvement. There is also still the organizational hope that the laboratory was wrong and the material will eventually be released. The laboratory investigation moves to Phase II, which will be discussed in part three of this series.
Por:  John G. (Jerry) Lanese is an independent consultant with a focus on quality systems and the components of an effective quality system. In 1994, he formed The Lanese Group and consults on quality systems and cGMP compliance for small and large medical device and pharmaceutical companies, including companies under FDA Consent Decree, API and excipient manufacturers, electronic firms, device component manufacturers, and other manufacturing organizations.

Você está linda', disse William ao ver Kate

 Palavras do príncipe ao receber a noiva no altar da abadia de Westminster.

Da BBC
Fala de William foi identificada por especialista em leitura labial (Foto: PA) 
Fala de William foi identificada por especialista em
leitura labial (Foto: PA)
'Você está linda'. Estas teriam sido as primeiras palavras ditas pelo príncipe William ao ver a noiva, Kate Middleton, pós sua chegada à abadia de Westminster, na manhã de sexta-feira, segundo o jornal britânico The Guardian.
O jornal teve a ajuda de um especialista em leitura labial para identificar a fala de William a Kate.
O elogio teria sido feito após Kate ser encaminhada ao altar da abadia pelo pai, Michael Middleton.
A noiva foi recebida pelo príncipe William, vestido com uniforme militar, que a esperava ao lado do irmão, o príncipe Harry, seu padrinho de casamento.
A cerimônia na abadia de Westminster foi acompanhada por cerca de 1.900 convidados, entre membros da família real, outros monarcas, diplomatas, políticos e celebridades.

Paralelas nunca se encontram

Mulheres são Paralelas


Homens gostam de se gabar que possuem 23 bilhões de neurônios enquanto a mulher possui "somente" 19 bilhões, 4 bilhões a menos. Consideram este fato, comprovado cientificamente, um sinal de superioridade. As mulheres respondem imediatamente, que não faz a menor diferença, no que elas estão absolutamente corretas.

Do ponto de vista da seleção natural, não há como a natureza selecionar mulheres "burras" e homens "inteligentes". Ambos os sexos tinham que ser igualmente espertos para fugirem dos predadores nos primórdios, na África.

Mulheres compensam esta diferença processando a informação de forma diferente. Homens pensam seqüencialmente, etapa por etapa, logicamente trilhando o caminho da racionalidade, comparando fatos com regras pré-estabelecidas. Suas conclusões dão do tipo “sim-não”, “certo-errado”.

Mulheres raciocinam em paralelo, avaliam dezenas de variáveis simultaneamente, suas conclusões são do tipo “melhor-pior” ou uma simples sensação visceral de certeza da conclusão. Por isto, dizem que as mulheres são “intuitivas”. Elas processam informação mais rapidamente, são mais abrangentes, mais holísticas. Ou seja, mulheres são paralelas, homens são seriais.

Recentemente, um estudo descobriu que as mulheres possuem 13% mais sinapses do que homens, o que compensa a diferença e muda a forma de pensar. Homens têm mais neurônios, mulheres têm mais sinapses.

Talvez seja por isto, que as mulheres conseguem cuidar de 20 coisas ao mesmo tempo. São excelentes enfermeiras, mães de 5 filhos, administradoras de equipes, administradoras de escolas, hospitais e associações, onde ninguém fica quieto um minuto. Homens adoram gerenciar planos, números e orçamentos que precisam ser obedecidos. Por serem seriais e lógicos tendem a ser arrogantes e donos da verdade, mesmo estando errados. Mulheres, por serem paralelas, sempre sofrem a incerteza da dúvida, mesmo estando certas. São inseguras sem razão. Suas conclusões são corretas, mas não seguem a lógica masculina serial.

Homens tendem a ver tudo preto ou branco, esquerda ou direita. Mulheres tendem a ver o cinza, são muito menos dogmáticas e mais conciliatórias.
Homens arriscam um tudo ou nada com enorme facilidade, mulheres tendem a procurar a opção mais segura. Numa briga de casal, homens discutem causa e efeito. Mulheres discutem sentimentos e emoções, ambos de acordo como seus cérebros processam informações.

Um dos problemas desta teoria é que não sabemos exatamente como funciona o cérebro paralelo. A maioria dos estudos neurológicos tem sido feita em cérebros de soldados mortos em combate, não em cérebros de mulheres.
Na realidade, ambos os sexos são seriais e paralelos e o que estamos sugerindo, para uma reflexão mais aprimorada por cientistas, é que talvez os homens tendem a ser mais seriais, as mulheres tendem a ser mais paralelas. Estas características, às vezes, são descritas erroneamente como cérebro direito e cérebro esquerdo. O lado do cérebro não tem nada a ver com estas diferenças.

A verdadeira explicação não é o lado, mas sim se está sendo processado pela parte do cérebro que é paralela, ou a parte que é serial.

Se esta teoria for correta, e está longe de ser aceita, explicaria porque é tão difícil a comunicação entre os sexos. Homens ficam num canto falando de dinheiro, mulheres do outro falando de emoções. Para diminuir esta distância, mulheres teriam de tentar explicar suas conclusões de forma mais serial. Homens deveriam escutar mais os sentimentos (paralelos) das mulheres e falar com analogias e cenários e não com deduções lógicas.

Na medida que o mundo se torna cada vez mais complexo, exigindo o processamento de centenas de variáveis ao mesmo tempo, aumentam as vantagens competitivas das mulheres sobre os homens. Já se falava que este milênio seria das mulheres, e hoje mais mulheres se formam em administração de empresas do que homens. Seu próximo chefe tem muita chance de ser uma mulher. Quase tivemos uma presidenta em 2002, esperem para ver 2006.

Portanto, não são as mulheres que possuem 4 bilhões de neurônios a menos, são os homens que precisam de 4 bilhões de neurônios a mais, para processarem as mesmas informações.
Lilian e Stephen Kanitz