3.17.2013

O que as mulheres querem dos homens

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Gurgel defende recurso único no mensalão e quer prisões imediatas
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, defendeu nesta segunda-feira a prisão imediata dos réus condenados na Ação Penal 470, o processo do mensalão, após o julgamento do único tipo de recurso cabível em sua opinião, os embargos declaratórios. O procurador disse que pode voltar a pedir a execução das penas dos 25 condenados para evitar adiamentos desnecessários. "Acho que nem é necessário o pedido (de prisão), é um efeito da decisão tornar-se definitiva. Mas, se entender necessário, reiterarei o pedido feito logo que acabou o julgamento", disse Gurgel, em evento na sede da Procuradoria-Geral da República (PGR) nesta tarde.


No final do ano passado, o procurador pediu a prisão imediata dos réus antes do julgamento de recursos possíveis, alegando que as apelações não poderiam modificar a decisão. A solicitação foi negada pelo relator do processo e presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa.

Para Gurgel, os embargos declaratórios têm limites restritos - esclarecer pontos contraditórios ou omissos na decisão - e não podem mudar as condenações. Ele defende que as decisões devem ser respeitadas, ainda que a composição da Corte tenha sofrido alterações com a aposentadoria de Cezar Peluso e Carlos Ayres Britto e a chegada de Teori Zavascki.

O procurador reafirmou não ver espaço para os recursos chamados embargos infringentes, que permitem nova análise da decisão. "Seria um recurso no mínimo curioso, na medida em que levaria a um rejulgamento pelo mesmo tribunal, pelo mesmo plenário", disse.




























Segundo o Regimento Interno do STF, os embargos infringentes só podem ser usados quando existem ao menos quatro votos pela absolvição. O recurso não é plenamente aceito entre os ministros, pois alguns acreditam, assim como Gurgel, que a ferramenta foi suprimida pela legislação comum.

Embora considere que os réus possam apresentar novos recursos dentro dos embargos declaratórios, Gurgel acredita que o STF eliminará tentativas de adiar o cumprimento das penas. "Será necessário ao STF, como tem feito em diversos outros casos, afirmando que se vierem a protelar decisão final, que o Supremo determine a execução da decisão tão logo seja concluído o julgamento dos embargos declaratórios que serão opostos nos próximos dias", disse.

O mensalão do PT
Em 2007, o STF aceitou denúncia contra os 40 suspeitos de envolvimento no suposto esquema denunciado em 2005 pelo então deputado federal Roberto Jefferson (PTB) e que ficou conhecido como mensalão. Segundo ele, parlamentares da base aliada recebiam pagamentos periódicos para votar de acordo com os interesses do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Após o escândalo, o deputado federal José Dirceu deixou o cargo de chefe da Casa Civil e retornou à Câmara. Acabou sendo cassado pelos colegas e perdeu o direito de concorrer a cargos públicos até 2015.

No relatório da denúncia, a Procuradoria-Geral da República apontou como operadores do núcleo central do esquema José Dirceu, o ex-deputado e ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares e o ex- secretário-geral Silvio Pereira. Todos foram denunciados por formação de quadrilha. Dirceu, Genoino e Delúbio respondem ainda por corrupção ativa.

Em 2008, Sílvio Pereira assinou acordo com a Procuradoria-Geral da República para não ser mais processado no inquérito sobre o caso. Com isso, ele teria que fazer 750 horas de serviço comunitário em até três anos e deixou de ser um dos 40 réus. José Janene, ex-deputado do PP, morreu em 2010 e também deixou de figurar na denúncia.

O relator apontou também que o núcleo publicitário-financeiro do suposto esquema era composto pelo empresário Marcos Valério e seus sócios (Ramon Cardoso, Cristiano Paz e Rogério Tolentino), além das funcionárias da agência SMP&B Simone Vasconcelos e Geiza Dias. Eles respondem por pelo menos três crimes: formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

A então presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, e os diretores José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório foram denunciados por formação de quadrilha, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro. O publicitário Duda Mendonça e sua sócia, Zilmar Fernandes, respondem a ações penais por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O ex-ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) Luiz Gushiken é processado por peculato. O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi denunciado por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

O ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) responde a processo por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia inclui ainda parlamentares do PP, PR (ex-PL), PTB e PMDB. Entre eles o próprio delator, Roberto Jefferson. Em julho de 2011, a Procuradoria-Geral da República, nas alegações finais do processo, pediu que o STF condenasse 36 dos 38 réus restantes. Ficaram de fora o ex-ministro da Comunicação Social Luiz Gushiken e o irmão do ex-tesoureiro do Partido Liberal (PL) Jacinto Lamas, Antônio Lamas, ambos por falta de provas. A ação penal começou a ser julgada em 2 de agosto de 2012. A primeira decisão tomada pelos ministros foi anular o processo contra o ex-empresário argentino Carlos Alberto Quaglia, acusado de utilizar a corretora Natimar para lavar dinheiro do mensalão.

Durante três anos, o Supremo notificou os advogados errados de Quaglia e, por isso, o defensor público que representou o réu pediu a nulidade por cerceamento de defesa. Agora, ele vai responder na Justiça Federal de Santa Catarina, Estado onde mora. Assim, restaram 37 réus no processo.

No dia 17 de dezembro de 2012, após mais de quatro meses de trabalho, os ministros do STF encerraram o julgamento do mensalão. Dos 37 réus, 25 foram condenados, entre eles Marcos Valério (40 anos e 2 meses), José Dirceu (10 anos e 10 meses), José Genoino (6 anos e 11 meses) e Delúbio Soares (8 anos e 11 meses). A Suprema Corte ainda precisa publicar o acórdão do processo e julgar os recursos que devem ser impetrados pelas defesas dos réus. Só depois de transitado em julgado os condenados devem ser presos.



























Agência Brasil




COMENTÁRIOS
98   Comentários
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Francisco Gutierres

22/04/2013, 21h46
Senhor Gurgel, não perca mais o seu precioso tempo. Essa quadrilha jamais irá para a cadeia. Me apontem um , somente um rico que está preso! O Brasil é o país do faz de conta.
1 up 6 down

Ricardo Rezende

22/04/2013, 21h45
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É só pensar!

Jamais votaria numa pessoa que nunca gostou de trabalhar e que se aposentou apenas porque perdeu (em circunstâncias duvidosas) um dedo.
O dedo o aposentou para todos os trabalhos, menos para ser presidente. (Tá bom LULA, finjo que acredito).
Quantas pessoas no Brasil trabalham em uma cadeira de rodas e o Lula se aposenta por conta de um dedo?
Esse ex-barbudo já tinha inclinação para coisas imorais, para chegar no mensalão era apenas um pequeno pulo.
Se o ex-barbudo for condenado, deveria ser também pelo art. 171 do C.P. por conta da sua aposentadoria duvidosa.
5 up 2 down

ademar costa

22/04/2013, 21h44
Chegou a grande momento. Adeus Lula Adeus Dilma
5 up 3 down

Ricardo Rezende

22/04/2013, 21h37
Meu filho perguntou o que significa PT.

Eu respondi:

Perda Total
5 up 3 down

Psico Plastico

22/04/2013, 21h36
TEM Q PRENDER ESSE 9 DEDOS DE W£RDA Q É O CHEFE DA QUADRILHA !
5 up 3 down

Marcio Zimmermann

22/04/2013, 21h35
A midia insiste que a Petrobrás está falida para iludir o povo e não ter resistencia quando privatizarem em um possivel retorno do PSDB ao poder.
3 up 7 down

Paulo Farias

22/04/2013, 21h34
Segundo o Regimento Interno do STF, os embargos infringentes só podem ser usados quando existem ao menos quatro votos pela absolvição. Portanto: cana neles e fim de papo.
5 up 2 down

Jose Santa

22/04/2013, 21h27
O que tem haver a compra de 1200 tablets ao apagar da luzes de 2012, com Gurgel, alguem sabe ou isto não passa na grobo.
3 up 7 down

sandra prazeres

22/04/2013, 21h20
Ué, embargos infringentes são para corrigir erros cometidos no processo, então se o STF errar e não se puder interpô-los fica por isso mesmo? A Constituição diz que cabe ao STF julgar as revisões criminais e ações rescisórias dos seus julgados. Não seria este o mesmo caso nobre Gurgel? Então as ações rescisórias e revisões criminais segundo vossa excelência são no mínimo curiosas, na medida em que levam a um rejulgamento pelo mesmo tribunal, pelo mesmo plenário'. Ora, nos poupe excelência!

A verdade é que a politicagem em torno do processo do mensalão está tão gritante que a turma do juridiques está esquecendo regras elementares do direito material e processual. Ainda bem que existe Corte da OEA.
2 up 5 down

Cameron

22/04/2013, 21h20
Esse c-a-n--aa-lha do GURGEL tem que explicar antes Porque Comprou cerca de 1200 Tablets da Marca Apple por 3 milhoes de Reais, Dispensando a Concorrência Publica ??? Comprou tantos tablets e nem sequer teve desconto ???? QUE VERGONHA PROCURADOR
3 up 9 down

v Elas chegaram ao comando da família, das empresas, do país. Aos homens, cabe inventar para si mesmos uma nova identidade, que permita acompanhá-las
MODERNO Homem com bebê no colo. Eles acompanharam as mudanças femininas e estão mais presentes na vida familiar (Foto: Christian Parente/ÉPOCA; Produção: Cuca Elias)
Quando a escritora americana Betty Friedan escreveu a obra que inspirou a mulher que conhecemos hoje – independente, forte, ambiciosa –, queria dar voz a um sentimento que percebera entre os milhões de donas de casa que suspiravam de tédio nos lares americanos. Era uma infelicidade que beirava o desespero, resultado de personalidades que não cabiam apenas na função de doméstica e mãe. À ideologia que justificava o limitado papel social da mulher, Betty deu o nome de mística feminina, expressão que virou título de sua obra. Publicado em 1963, o livro The feminine mystique desencadeou a forma moderna do feminismo. Exatos 60 anos depois, todas as mulheres têm hoje um pouco de Betty Friedan. Carregam a ousadia – agora nada ousada, mas um direito – de viver seu potencial.
>> Que homem passa no teste? 
>> Onde eles e elas se encontram
Os homens foram os primeiros a sentir os reflexos dessa mudança. Não é possível ser um bom companheiro de jornada sem envolver-se com as novas circunstâncias que acompanham a vida da mulher – e sem deixar-se transformar por elas. Os homens aceitaram o desafio e estão em plena reinvenção. Mas estão confusos, perdidos, sem saber que papel lhes cabe agora. Esse diagnóstico é repetido pelos especialistas brasileiros e estrangeiros ouvidos por ÉPOCA.

>> O que querem as mulheres?
A tentativa de conquistar o novo coração feminino pode ser frustrante – para eles e para elas. As mulheres, sob o efeito de certo deslumbramento com a autonomia e o poder conquistados, impuseram uma longa lista de pré-requisitos ao parceiro ideal. Mostram-se atraídas por homens que conservam algo de dominador, característica sugerida pelo sucesso na carreira e pela ambição. Ao mesmo tempo, querem um companheiro sensível, capaz de deixar transparecer suas emoções. Para os homens, restou o desafio de calibrar esses dois aspectos. Para as mulheres, o jeito é readequar as expectativas a homens reais, não ideais.

>> E.L. James diz que sua trilogia erótica ajuda as jovens a escolher melhor os parceiros   
Em casa, eles nunca foram tão íntimos das tarefas domésticas. Assumiram com satisfação responsabilidades maiores na criação dos filhos. As estatísticas sugerem, porém, que a realidade ainda não é tão diferente do que foi. Grande parte das atribuições domésticas continua a cargo delas, porque a maioria dos homens ainda acha que sua única função é prover. Essa postura transparece na velha filosofia de empresas, que não adotam rotinas flexíveis, que permitam aos funcionários participar da vida da família. As pesquisas mostram que cada vez mais homens se ressentem do conflito trabalho versus vida pessoal.

>> Como Rômulo Sousa ganha dinheiro ensinando homens tímidos a se aproximar das mulheres

A jornada dupla feminina acontece mesmo em famílias em que a mulher é responsável pela principal fonte de renda. Influenciadas por antigos estereótipos de maternidade, muitas assumem mais responsabilidades domésticas que a jornada de trabalho permite. Querem compensar o “desconforto” causado no parceiro pela troca de papéis. Ganhar mais que eles ainda é tabu – para eles e para elas.
>> A guerra dos sexos acabou? 

A reportagem especial na edição de ÉPOCA que chega às bancas neste sábado é um levantamento do que as novas mulheres buscam no homem e dos obstáculos que eles enfrentam em sua reinvenção. Um pequeno guia que visa à compreensão mútua e às relações harmoniosas entre homens e mulheres, num espírito que o poeta Vinícius de Moraes entenderia: que nos perdoem os preguiçosos e os machistas, mas a cooperação em casa é fundamental.

O arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta, que deve ser um dos próximos cardeais brasileiros, vai levar amanhã para Roma a  camiseta da Jornada da Juventude.
Nela está inscrito: “Papa Francisco, o Brasil te espera de braços abertos.”

Papa Chico II

Dilma já devorou alguns textos do então cardeal Jorge Mario Bergoglio sobre justiça social.
Ela estará em Roma, terça, para a entronização do Papa Francisco.

Papa argentino ‘vai nos entender melhor’, diz jovem brasileira


Juventude católica | Foto: BBC
O período de cerca de uma hora transcorrido entre o aparecimento da fumaça branca na chaminé da Capela Sistina, no Vaticano, e o anúncio do nome do novo papa, Francisco, foi de ansiedade e nervosismo para os voluntários e funcionários que trabalham na organização da Jornada Mundial da Juventude, evento marcado para o dia 23 de julho, no Rio, com participação confirmada do pontífice.
As últimas notícias da Praça São Pedro eram transmitidas por um telão em um prédio do bairro da Glória, na zona sul do Rio, que monopolizava a atenção das cerca de 120 pessoas que estavam no local. Qualquer comentário ou brincadeira feita em volume mais alto eram prontamente repreendidos pelo grupo mais próximo à TV.
No momento em que foi anunciado que o próximo pontífice era um argentino, um breve período de silêncio dominou a sala. Um voluntário espanhol guardou a bandeira do país que havia tirado da gaveta e um mexicano logo foi buscar mais informações na Wikipedia. Pelos cantos, já era possível ouvir uma ou outra piada por parte de alguns brasileiros.
Veronica Freire | Foto: BBC
A católica Veronica Freire diz que novo papa vai entender melhor os jovens latino-americanos
Mas bastou o cardeal Jorge Mario Bergoglio aparecer na varanda central da Basílica de São Pedro para que todos se levantassem para comemorar, entre aplausos e gritos de "Viva o Papa!" e "Francesco!",imitando a versão italiana do nome do novo pontífice.

Interação

"É incrível, é a primeira vez que vamos ter a Jornada Mundial da Juventude em nosso país e vamos receber um papa de (um país) tão próximo", disse a carioca Verônica Freire, de 18 anos, que trabalha como voluntária na organização do evento.
Para ela, o fato de o papa ser um argentino e falar espanhol pode facilitar a interação entre o novo pontífice e os jovens brasileiros que participarão da jornada. "(Há) esse carinho de saber que nós vamos entendê-lo melhor e que ele vai entender melhor a gente", disse. "Nós com certeza já amamos o papa Francisco".
Perto de Verônica, o mexicano Luis Martinez, de 28 anos, já havia feito uma pesquisa rápida sobre o novo papa na internet e se mostrava empolgado com o fato de o líder da Igreja Católica ser agora um latino-americano.
"Para mim é muito emocionante, já me emociona ter um papa latino, um papa da América, ainda mais agora com a jornada aqui no Brasil, que está perto da Argentina. Somos todos irmãos", disse.

Nome

Outros jovens especulavam sobre o que a escolha do nome Francisco pode significar para o novo pontificado.
"Só pelo fato de ser da América Latina já diz que vai ser uma coisa diferente. Olhando o nome e o modo de dar a bênção já diz algo pra gente. Ele mostrou humildade, como São Francisco", dizia Valdir Moreira, de 36 anos.
Luis Martinez | Foto: BBC
O mexicano Luis Martinez se disse emocionado com a escolha de um papa latino-americano
A paulista Suzana Moreira também se dizia surpresa com a escolha de um latino-americano como novo papa e discutia a possibilidade de o nome do pontífice poder sinalizar algumas mudanças.
"Eu acredito que com o nome escolhido ele mostra que pode ajudar a Igreja a ser mais comunicativa com o mundo, porque São Francisco (de Assis) sentiu o chamado do Senhor para revolucionar a Igreja. Eu acho que algumas mudanças certamente virão".

Jornada

Em outro andar do mesmo prédio, o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, concedeu uma entrevista coletiva em que disse que a escolha de um papa argentino mostra que a Igreja está "olhando para a América Latina".
Para ele, a presença do novo papa deve aumentar o interesse pela Jornada Mundial da Juventude, que tem um público esperado de 2 milhões de pessoas.
"Haverá muita curiosidade para conhecer o novo papa de perto. Mas eu vejo alguns gargalos para que muita gente chegue, como o número de vôos e de ônibus", disse o arcebispo, que contou ter conhecido o novo papa em uma assembleia de bispos em Aparecida em 2007.
Nos corredores do prédio, já era possível ouvir brincadeiras como o nome do novo pontífice. Papa Chico, papa Chiquinho, diziam alguns jovens.
Outro parecia prever um grande afluxo de fieis portenhos na Jornada Mundial da Juventude. "Isso vai virar Búzios", referindo-se à popularidade do balneário fluminense entre os turistas argentinos.


Jornada Mundial em Buenos Aires

A Embratur vai montar um palco em Buenos Aires, em julho. É para transmitir a Jornada Mundial da Juventude. Afinal o Papa Francisco é argentino.
 
 (AFP) 

 

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