CIRURGIA PLÁSTICA: AUMENTA A PROCURA POR PROCEDIMENTOS MENOS INVASIVOS

Cortes pequenos e menor tempo de recuperação tornaram as cirurgias minimamente invasivas tendência na medicina moderna.

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Os procedimentos minimamente invasivos vêm ganhando cada vez mais espaço dentro do universo da cirurgia plástica. Segundo o cirurgião plástico, Marcelo Zardo, quando o assunto é encarar a mesa de cirurgia, fatores como o tempo de recuperação e complicações pós-operatórias entram em cena. “O desejo da maioria das pessoas é não ficar com cicatrizes e marcas aparentes após o procedimento. Para isso, quando se é possível, utilizam-se as cirurgias minimamente invasivas”, explica.

A técnica cirúrgica minimamente invasiva apresenta menor agressão aos tecidos do corpo. De acordo com Zardo, o procedimento é feito através de pequenos cortes e os danos internos são bem menores. “Quanto menor for a incisão, mais rápida será a recuperação do paciente. O tratamento minimamente invasivo é sinônimo de menor tempo de internação, sangramento e dor”, garante o cirurgião.

Dentro da modalidade minimamente invasiva existem diversos procedimentos já conhecidos, utilizados para a resolução de problemas como manchas na pele, cicatrizes de acne, rugas e flacidez cutânea. “Além da toxina botulínica, do laser, das dermoabrasões e dos preenchimentos, pode-se utilizar esse tipo de procedimento também em tratamentos cirúrgicos como a redução mamária, a cirurgia endoscópica de face e abdômen. Essas intervenções proporcionam um excelente resultado com a menor cicatriz possível”, conclui.