7.26.2015

Afinal, o glúten é mesmo malvado?


  Saúde
www.freedigital.net
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De um tempo para cá, o glúten parece ter sido eleito o grande mal de todos os tempos. A ele, vem sido atribuído o motivo de várias disfunções e sua eliminação do cardápio é a promessa de um corpo esbelto para a eternidade.

Mas o quanto disso tem fundamento e quanto trata-se de mais um modismo que logo se provará o contrário?
Existe sim uma desordem autoimune ( que inclui distúrbios gastrointestinais, dores de cabeça, erupções/pruridos na pele, fadiga, anemia e dores articulares) relacionada ao glúten.  Mas, é importante levar em conta que existem outros “gatilhos” que também geram parte desses sintomas.


Como descobrir?
Se quiser comprovar, exclua todo o glúten do seu cardápio e espere dois meses, pelo menos, para constatar a ausência dos sintomas. Feito isso, retorne com cada alimento aos poucos, separadamente (ex: um alimento por semana). Assim, poderá identificar com mais precisão se todos os alimentos com glúten causam danos ou somente algum específico.

Por que faz mal?
O trigo utilizado hoje em dia é um grão a base de fertilizantes, pesticidas e fungicidas. Não bastasse, dentro da panificação, para  produzir pães mais rápido e barato, são adicionados aditivos, gordura hidrogenada, conservantes e enzimas. Por isso, o pão deixou de ser um alimento inofensivo.

Bom senso
A grande dica, como sempre, é moderação. Tente limitar o consumo a 01 porção diária de produtos com glúten. Além disso, quanto mais artesanal for o produto, melhor.

Fonte: Horas da Vida Virtual

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