3.14.2015

OS PERIGOS DO USO INDISCRIMINADO DE DESCONGESTIONANTE NASAL


Os perigos do uso indiscriminado de descongestionante nasal
O descongestionante nasal tem uma venda muito grande, está entre as cinco medicações mais usadas sem receituário, o que é algo preocupante.
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Quem nunca fez uso de um descongestionante nasal para aliviar o sintoma de nariz entupido, seja por conta da poluição, ar seco, rinite, sinusite ou outras dificuldades respiratórias? A questão a ser observada, é que esse medicamento traz apenas um alívio imediato e mascara a causa do problema que precisa ser identificada e tratada. 

Segundo o dr. Arnaldo Guilherme Braga Tamiso, otorrinolaringologista do Hospital Paulista, o descongestionante nasal tem uma venda muito grande, está entre as cinco medicações mais usadas sem receituário, o que é algo preocupante. “Outro fator importante a se destacar é que o seu uso indiscriminado pode levar ao vício e questões mais graves de saúde”, comenta.

O nariz é um local muito vascularizado e, quando entope, há a dilatação das veias, dificultando a respiração. O descongestionante nasal atua como vasoconstritor e faz com que os vasos sanguíneos nas membranas mucosas desinchem e a pessoa consiga respirar normalmente. 

Se o uso não for prolongado, por até 5 dias, pode ajudar a trazer o alívio nos períodos de gripes e resfriados. Mas, aplicar o descongestionante nasal continuamente, por mais de 10 dias, pode acarretar problemas cardíacos, risco de trombose, arritmia cardíaca e até infarto do miocárdio. E a medicação deve ser indicada por um médico. O Dr. Arnaldo ainda ressalta que há um risco do “efeito rebote”, ou seja, o organismo vai precisar cada vez uma dose maior, em menor tempo, para conseguir o mesmo resultado.

“Procure sempre ajuda de um especialista antes de se automedicar para descobrir e tratar a causa do entupimento das narinas, que pode ser sinusite, desvio de septo ou pólipo nasal, entre outras”, explica o especialista.

Gisele Bündchen dará adeus às passarelas em abril, durante a SPFW


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20 momentos marcantes da carreira de Gisele Bündchen21 fotos

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Gisele Bündchen está comemorando 20 anos de carreira em 2014: foi em agosto de 1994 que a modelo fez sua estreia na passarela, desfilando na final do concurso Elite Model Look. O UOL Moda selecionou fotos dos 20 momentos mais marcantes da supermodelo; veja a seguir Dimitrios Kambouris/Larry Busacca/Bryan Bedder/Getty Images
A super Gisele Bündchen vai deixar os fãs com saudade de sua tão característica caminhada nas passarelas. A modelo fará o último desfile de sua carreira durante a temporada de Verão 2016 da São Paulo Fashion Week, de 13 a 17 de abril. Quem confirmou a informação ao UOL Moda foi a assessora da Colcci.
A brasileira desfilará pela última vez para a referida grife, com a qual estabelece parceria profissional há anos --sempre causando frenesi com sua presença durante o evento de moda. Foram, ao todo, 15 desfiles pela marca (os primeiros foram realizados no Fashion Rio) e este, em abril, será o 16º.

Você acha que é a hora de Gisele parar de desfilar?

Resultado parcial
Aos 34 anos, sendo 20 deles de carreira (celebrados durante o desfile da Colcci na última edição da SPFW, em novembro), Gisele, que é casada com o jogador de futebol americano Tom Brady, hoje é mãe de Benjamin e Vivian Lake, e tem buscado mais tempo para curtir a família --ainda que não haja, por enquanto, a confirmação de que este seja o real motivo do fim dos desfiles em sua carreira.

Em entrevista recente à revista "Vogue Brasil", Gisele disse viver sempre "com um aperto no coração" por ter que deixar a família nos EUA para trabalhar. "Meus filhos pequenos estão do outro lado do oceano, meu marido está numa fase profissional em que precisaria muito do meu apoio, e eu estou aqui", comentou. 

Um de seus objetivos era o de encerrar a trajetória nas passarelas aqui no Brasil e já há algum tempo reduziu suas participações durante as semanas de moda internacionais.

Gisele Bündchen e Paulo Borges estão em lista que reúne poderosos da moda
Mas esse não será nem de longe o encerramento da carreira da modelo. Gisele continuará trabalhando em campanhas e editoriais de moda e está confirmada para fotografar este próximo trabalho da Colcci (ainda que não se saiba, por ora, se ela seguirá com contrato com a grife em casos de futuras campanhas).
Veja abaixo a mais recente participação de Gisele na São Paulo Fashion Week, durante a temporada de inverno em novembro de 2014:
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SPFW Inverno 2015: veja as apostas das marcas que participam do evento149 fotos

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4.nov.2014 - Com os primeiros botões da camisa abertos, Gisele Bündchen desfila para Colcci e posa de lado para os fotógrafos Alexandre Schneider/UOL

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ESPELHO MEU

sexta-feira, 13 de março de 2015


A imagem que damos de nós é muito importante. Nós somos o que somos e ninguém nos muda, mesmo se os acontecimentos podem influenciar nosso estado de espírito. Vivendo em sociedade é imprescindível andar segundo ela.
Erramos quando queremos cobrar das pessoas que nos aceitem como somos, se somos nós que nadamos contra a corrente. Somos o centro da nossa vida, não da vida de todo mundo. Há pessoas que têm uma imagem negativa delas próprias. Se acham feias, gordas demais, magras demais, não tão inteligentes... e reclamam que estão sozinhas, que não encontram ninguém. Mas a imagem que temos de nós é a que passamos para os outros!
Olhe-se no espelho! O que você vê? Sinceramente. Agora pense que o que você é o que os outros vêm. Então por que cobrar dos outros uma atitude que nós mesmos não temos em relação a nós? Por que cobrar a aceitação se não nos aceitamos, por que cobrar atenção se nos sentimos em nós mesmos esquecidos? Aquele que quer que as pessoas mudem sua maneira de vê-lo, deve mudar primeiro a sua maneira de se ver.
Se algo não te agrada, há sempre uma maneira de mudar. Quando mudamos a imagem que temos de nós, a sociedade muda a imagem que tem de nós; quando nos aceitamos, a sociedade nos aceita; quando nos gostamos, as pessoas passam a nos gostar. E sabe por quê? Porque começaremos a agir em função dessa imagem.
Se estamos felizes e realmente satisfeitos com o que vemos no espelho, traremos em nós uma aura que vai transmitir essa imagem. Uma pessoa que se acha bonita (sem presunção, por favor!) passa essa imagem bonita a outros. Da mesma maneira como pessoas positivas ou negativas conseguem influenciar seus arredores.
Olhe-se uma vez mais no espelho. Você não gosta do que vê? Então, talvez seja o momento de fazer alguma mudança: corte o cabelo, cuide-se um pouco mais, faça-se bem e feliz, não pelos outros, mas por você. Se você faz pelos outros só vai cair de decepção em decepção. Faça por você! Procure pensar mais em coisas bonitas e deixar de mascar problemas na sua mente.
Lembre-se que o que há dentro da nossa cabeça modifica nossa expressão. Faça uma faxina na sua vida e elimine tudo o que você não gosta e realce aquilo que pode fazer o seu charme. Todos temos algum tipo de beleza escondida, que seja física ou espiritual. Coloque isso pra fora. Exteriorize o que você tem de melhor! Você verá... quando você olhar no espelho e se sentir satisfeito do que vê, o mundo vai se sentir satisfeito com que vê também. Ame-se e seja feliz! Afinal, você merece, como todo mundo!

A marcha dos insensatos e a sua primeira vítima (II)



Mauro SantayanaPUBLICIDADE
Muitos brasileiros também vão sair às ruas, no domingo, por acreditar - assim como fazem com relação à afirmação de que o PT quebrou o país - que o governo Dilma é comunista e que ele quer implantar uma ditadura esquerdista no Brasil.
Quais são os pressupostos e características de um país democrático, ao menos do ponto de vista de  quem acredita e defende o capitalismo?
a) A liberdade de expressão - o que não é verdade para a maioria dos países ocidentais, dominados por grandes grupos de mídia pertencentes a meia dúzia de famílias;
b) A liberdade de empreender, ou  de livre iniciativa, por meio da  qual um indivíduo qualquer pode abrir ou encerrar uma empresa de qualquer tipo, quando quiser;
c) A liberdade de investimento, inclusive para capitais estrangeiros;
d) Um sistema financeiro particular independente e forte;
e) Apoio do governo à atividade comercial e produtiva;
f) a independência dos poderes;
g) um sistema que permita a participação da população no processo político, na expressão da vontade da maioria, por meio de eleições livres e periódicas, para a escolha, a intervalos regulares e definidos, de representantes para o Executivo e o Legislativo, nos municípios, estados e União.
Todas essas premissas e direitos estão presentes e vigentes no Brasil.
Não é o fato de ter como símbolo uma estrela solitária ou vestir uma roupa vermelha - hábito que deveria ter sido abandonado pelo PT há muito tempo, justamente para não justificar o discurso adversário - que transformam alguém em comunista - e aí estão botafoguenses e colorados que não me deixam mentir, assim como o Papai Noel, que se saísse inadvertidamente às ruas, no domingo,  provavelmente seria espancado brutalmente, depois de ter o conteúdo do seu saco revisado e provavelmente “apreendido” à procura de dinheiro de corrupção.
Da mesma forma que usar uma bandeira do Brasil não transforma, automaticamente, ninguém em patriota, como mostra a foto do Rocco Ritchie, o filho da Madonna, noInstagram, e os pavilhões nacionais pendurados na entrada do prédio da Bolsa de Nova Iorque, quando da venda de ações de empresas estratégicas brasileiras, na época da privataria.
Prefiro um brasileiro vestido de vermelho, mesmo que seja flamenguista ou sãopaulino, do que um que vai para a rua, vestido de verde e amarelo, para defender a privatização e a entrega, para os EUA, de empresas como a Petrobras.
O PT é um partido tão comunista, que o lucro dos bancos, que foi de  aproximadamente 40 bilhões de dólares no governo Fernando Henrique Cardoso, aumentou para 280 bilhões de dólares nos oito anos do governo Lula.
É claro que isso ocorreu também por causa do crescimento da economia, que foi de mais de 400% nos últimos 12 anos, mas só o fato de não aumentar a taxação sobre os ganhos dos mais ricos e dos bancos - que, aliás, teria pouquíssima chance de passar no Congresso Nacional - já mostra como é exagerado o medo que alguns sentem do “marxismo” do Partido dos Trabalhadores.
O PT é um partido tão comunista, que grandes bancos privados deram mais dinheiro para a campanha de Dilma e do PT do que para os seus adversários nas  eleições de 2014.
Será que os maiores bancos do país teriam feito isso, se dessem ouvidos aos radicais que povoam a internet, que juram, de pés juntos, que Dilma era assaltante de  banco na década de 1970, ou se desconfiassem que ela é uma perigosa terrorista, que está em vias de dar um golpe comunista no Brasil ?
O PT é um partido tão comunista que nenhum governo apoiou, como ele, o capitalismo e a livre iniciativa em nosso país.
Foi o governo do PT que criou o Construcard, que já emprestou mais de 20 bilhões de reais em financiamento, para compra de material de construção, beneficiando milhares de famílias e trabalhadores como pedreiros, pintores, construtores; que criou o Cartão BNDES, que atende, com juros subsidiados, milhares de pequenas e médias empresas e quase um milhão de empreendedores; que aumentou, por  mais de quatro, a disponibilidade de financiamento para crédito imobiliário - no governo FHC foram financiados 1,5 milhão de unidades, nos do PT mais de 7 milhões - e o crédito para o agronegócio (no último Plano Safra de Fernando Henrique, em 2002, foram aplicados 21 bilhões de reais,  em 2014/2015, 180 bilhões de reais, 700% a mais) e a agricultura familiar (só o governo Dilma financiou mais de 50 bilhões de reais contra 12 bilhões dos oito anos de FHC).
Aumentando a relação crédito-PIB, que era de 23%, em dezembro de 2002, para 55%, em dezembro de 2014, gerando renda e empregos e fazendo o dinheiro circular.
As pessoas reclamam, na internet, porque o governo federal financiou, por meio do BNDES, empresas brasileiras como a Braskem, a Vale e a JBS.
Mas, estranhamente, não fazem a mesma coisa para protestar pelo fato do governo do PT, altamente “comunista”, ter emprestado - equivocadamente a nosso ver - bilhões de reais para multinacionais estrangeiras, como a Fiat e a Telefónica (Vivo), ao mesmo tempo em que centenas  de milhões de euros, seguem para a Europa, como andorinhas, todos os anos, em remessa de lucro, para nunca mais voltar.

Se estes brasileiros, antes de ficar repetindo sempre os mesmos comentários dos portais e redes sociais, procurassem fontes internacionais em que o mercado financeiro normalmente confia para fazer tomar suas decisões, como o  FMI - Fundo Monetário Internacional - e o Banco Mundial,  veriam que a história é bem diferente, e que o PIB e a renda per capita caíram, e a  dívida pública líquida praticamente dobrou, foi no governo Fernando Henrique Cardoso.
Para subir, extraordinariamente,  destes 504 bilhões de dólares, em 2002, para 2 trilhões, 300 bilhões de dólares, em 2013, último dado oficial levantado pelo Banco Mundial, crescendo mais de 400% em dólares, em apenas 11 anos, depois que o PT chegou ao poder.
E isso, apesar de o senhor Fernando Henrique Cardoso ter vendido mais de 100 bilhões de dólares em empresas brasileiras, muitas delas estratégicas, como a Telebras, a Vale do Rio Doce e parte da Petrobras, com financiamento do BNDES e uso de “moedas podres”, com o pretexto de sanear as finanças e aumentar o crescimento do país. 
Com a renda per capita ocorreu a mesma coisa. No lugar de crescer em oito anos, a renda per capita da população brasileira, também segundo o Banco Mundial - (http://data.worldbank.org/indicator/NY.GDP.PCAP.CD?page=2) - caiu de 3.426 dólares, em 1994, no início do governo,  para 2.810 dólares, no último ano do  governo Fernando Henrique Cardoso, em 2002.
E aumentou, também, em mais de 400%, de 2.810 dólares, para 11.208 dólares, depois que o PT chegou ao poder, também segundo o World Bank.
O salário mínimo, que em 1994, no final do governo Itamar Franco, valia 108 dólares, caiu 23%, para 81 dólares, no final do governo FHC e aumentou em três vezes,  para mais de 250 dólares, hoje, também depois que o PT chegou ao poder.
As reservas monetárias internacionais - o dinheiro que o país possui em moeda forte - que eram de 31,746 bilhões de dólares, no final do governo Itamar Franco, cresceram em apenas algumas centenas de milhões de dólares por ano, para 37.832 bilhões de dólares - (http://data.worldbank.org/indicator/FI.RES.TOTL.CD?page=2) nos oito anos do governo FHC.
Nessa época, elas eram de fato,  negativas, já que o Brasil, para chegar a esse montante, teve que fazer uma dívida de 40 bilhões de dólares com o FMI.
Depois, elas se multiplicaram para 358,816 bilhões de dólares em 2013, e para 369,803 bilhões de dólares, em dados de ontem, transformando o Brasil de devedor em credor,  (http://data.worldbank.org/indicator/FI.RES.TOTL.CD), depois do pagamento da dívida com o FMI em 2005, e de emprestarmos dinheiro para a instituição, quando do pacote de ajuda à Grecia em 2008.
E, também, no quarto maior credor individual externo dos EUA, segundo consta, para quem quiser conferir, do próprio site oficial do tesouro norte-americano -(http://www.treasury.gov/ticdata/Publish/mfh.txt).
O IED - Investimento Estrangeiro Direto, que foi de 16,590 bilhões de dólares, em 2002, no último ano do Governo Fernando Henrique Cardoso, também subiu mais de quase 400%, para 80,842 bilhões de dólares, em 2013, depois que o PT chegou ao poder, ainda segundo dados do Banco Mundial: (http://data.worldbank.org/indicator/BX.KLT.DINV.CD.WD), passando de aproximadamente 175 bilhões de dólares nos anos FHC (mais ou menos 100 bilhões em venda de empresas nacionais) para 440 bilhões de dólares depois que o PT chegou ao poder.
A dívida pública líquida (o que o país deve, fora o que tem guardado no banco), que, apesar das privatizações, dobrou no Governo Fernando Henrique, para quase 60%, caiu para 35%, agora, 11 anos depois do PT chegar ao poder.   
E, ao contrário do que muita gente pensa, o Brasil ocupa, hoje, apenas o quinquagésimo lugar do mundo, em dívida pública, em situação muito melhor do que os EUA, o Japão, a Zona do Euro, ou países como a Alemanha, a França, a Grã Bretanha - cujos jornais adoram ficar nos ditando regras e “conselhos” - ou o Canadá (http://www.economicshelp.org/blog/774/economics/list-of-national-debt-by-country/).
Também ao contrário do que muita gente pensa, a carga tributária no Brasil caiu ligeiramente, segundo Banco Mundial, de 2002, no final do governo FHC, para o último dado disponível,  de dez anos depois (http://data.worldbank.org/indicator/GC.TAX.TOTL.GD.ZS), e não está entre a primeiras do mundo, assim como a dívida externa, que caiu mais de 10 pontos percentuais nos últimos dez anos, e é a segunda mais baixa, depois da China, entre os países do G20 (https://www.quandl.com/c/economics/external-debt-as-share-of-gdp-by-country).
Quanto à questão fiscal, não custa nada lembrar que a média de déficit público, sem desvalorização cambial, dos anos  FHC, foi de 5,53%, e com desvalorização cambial, de 6,59%, bem maior que os 3,13% da média dos anos que se seguiram à sua saída do poder; e que o superavit primário entre 1995 e 2002 foi de 1,5%, muito menor que os 2,98% da média de 2003 e 2013 - segundo Ipeadata e o Banco Central - nos governos do PT.  
Considerando-se estas informações, que estão, há muito tempo, publicamente  disponíveis na internet, o grande mistério da economia brasileira, nos últimos 12 anos, é saber em que dados tantos jornalistas, economistas, e “analistas”, ouvidos a todo momento, por jornais, emissoras de rádio e televisão, se basearam, antes e agora, para tirar, como se extrai um coelho da cartola - ou da "cachola" - o  absurdo paradigma, que vêm defendendo há anos, de que o Governo Fernando Henrique foi um tremendo sucesso econômico, e de que deixou “de presente” para a administração seguinte, um país  econômica e financeiramente bem sucedido.
Nefasto paradigma, este, que abriu caminho, pela repetição, para outra teoria tão frágil quanto mentirosa, na qual acreditam piamente muitos dos cidadãos que vão sair às ruas no próximo domingo:
A de que o PT estaria, agora, jogando pela janela, essa - supostamente maravilhosa - “herança” de Fernando Henrique Cardoso, colocando em risco as conquistas de seu governo.
O pior  cego é o que não quer ver, o pior surdo, o que não quer ouvir.
Não dá, para, em perfeito juízo, acreditar que os advogados, economistas, empresários, jornalistas, empreendedores, funcionários públicos, majoritariamente formados na universidade, que bateram panelas contra Dilma em suas varandas, há poucos dias, acreditem mais nos boatos das redes sociais, do que no FMI e no Banco Mundial, organizações que podem ser taxadas de tudo,  menos de terem sido “aparelhadas” pelo governo brasileiro e seus seguidores.
Está certo que não podemos ficar apenas olhando para o passado, que temos de enfrentar os desafios do presente, fruto de uma crise que é internacional, que faz com que estejamos crescendo pouco, embora haja diversos países ditos “desenvolvidos” que estejam muito mais endividados e crescendo menos do que nós.
Assim como também é verdade que esse governo não é perfeito, e que se cometeram inúmeros erros na economia, que poderiam ter sido evitados, principalmente nos últimos anos. 
Mas, pelo amor de Deus, não venham  nos impingir nenhuma dessas duas fantasias, que estão empurrando muita gente a sair às ruas para se manifestar: nem Fernando Henrique salvou o Brasil, nem o PT está quebrando um país, que em 2002, era a décima-quarta maior economia do mundo, e que hoje já ocupa o sétimo lugar.

Próteses de sobrancelhas garantem nova moldura para um olhar perfeito

Artigos, comprados via internet, são aplicados com cola especial

PATRÍCIA TEIXEIRA
Rio - Quem  nunca invejou as sobrancelhas poderosas da top Cara Delevigne? Se você é dessas, já pode segurar o recalque e conferir a novidade de beleza que pode deixar seu visual parecido com o dela: as próteses de sobrancelhas.

Cara Delevigne exibe suas invejadas sobrancelhas
Foto:  Divulgação


Feitas de cabelos humanos aplicados em uma película de silicone superfina, as próteses aderem facilmente a região do supercílio, deixando o resultado bem natural. Elas são indicadas para pessoas que perderam os fios por motivo de doença ou simplesmente para efeito estético.
“Fica muito natural e melhora o rosto, esteticamente falando. Ela é feita de cabelo de verdade e não parece artificial”, afirma Micilene de Oliveira, representante da Bio Hair Shine, uma das empresas que comercializam, via internet, o produto. A G.I.C international Hair e a Neuhair Design também vendem as próteses no Brasil. Os preços podem variar de R$ 200 a R$ 400. 

Os preços variam de R$ 200 a R$ 400 e elas podem ser compradas pela internet
Foto:  Divulgação


“A prótese dura de três a seis meses, dependendo dos cuidados. A manutenção deve ser feita de 15 em 15 dias. É preciso remover a prótese, limpá-la e higienizar a pele”, ensina Micilene. A aplicação é feita através de uma cola antialérgica e a própria pessoa pode fazer a manutenção. “Existem próteses de vários formatos e tamanhos. É bem diferente daquelas tatuagens que as mulheres fazem na sobrancelha, que ficam verdes com o tempo. Para que o resultado fique perfeito e a cola ter mais aderência, a gente sugere que se raspe os fios que ficam embaixo da prótese”, emenda ela.
A dermatologista Talita Assis diz que a prótese não tem contra-indicação. “Mas o ideal é que as pessoas façam um teste com a cola antes da aplicação para saber se ela pode dar algum tipo de alergia.”

 revolução das sobrancelhas! O antes e depois das famosas

Angelina Jolie, Maria Casadevall, Adele... Atualmente, todas elas têm as sobrancelhas bem mais grossas que no começo da carreira! Veja como fez diferença no antes e depois a seguir


Quando éramos mais novas, qualquer pelinho incomodava, principalmente no rosto – alô monocelha da pré-adolescência. Mal podíamos esperar para ter idade suficiente para que nossas mães deixassem a gente depilar tudo! Com as famosas não foi diferente! Só que, mesmo adultas, algumas delas exageravam ao afinar assobrancelhas. Tudo bem, no caso de algumas, a gente até releva, já que a moda na época da foto valorizava o traço mais fino. Mas outras não têm desculpa.
Para viver Patrícia, em Amor à Vida, Maria Casadevall cortou as madeixas e engrossou as sobrancelhas (Foto: Instagram/Rede Globo)


A verdade é que, independentemente do que as tendências ditam, sobrancelhas mais grossas são bem mais elegantes. E, definitivamente, a espessura da dita cuja muda completamente o rosto e a expressão de uma mulher! Não acredita?
 

Pra comprovar nossa teoria, reunimos um compiladão de "antes e depois" de famosas como AdeleMaria CasadevallAngélica,Angelina Jolie, entre outras... Ah! E tem aJuliana Paes, que precisou parar de fazer as sobrancelhas para viver Gabriela. Ela está aqui para mostrar que não é pra simplesmente esquecer que você tem algo para cuidar na região acima dos olhos, e sim, aprender que não precisa tirar demais, tá? Olha só como essas famosas estão bem mais lindas atualmente!
Ok, Megan Fox fez algumas plásticas também, mas repare no antes e depois das sobrancelhas (Foto: Getty Images)

Angélica mantinha as sobrancelhas bem mais finas na época em que apresentava programas infantis (Foto: Reprodução/Instagram)

Demi Lovato é mais uma celeb que mudou a espessura do traço (Foto: Getty Images)

Recentemente, Michele Obama também engrossou as suas (Foto: Getty Images)
Ficamos impressionadas com a mudança no rosto de Adele (Foto: Getty Images)

Juliana Paes, parou de fazer as sobrancelhas para viver Gabriela...   (Foto: Rede Globo)