12.31.2018

Resistência

Espaço aéreo liberado.

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CRUVINEL: COM BOLSONARO, O VOO INCERTO VAI COMEÇAR; APERTEMOS OS CINTOS

12.29.2018

Marcas felizes

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LULA PODE FICAR LIVRE EM 2019, DIZ HADDAD APÓS ENCONTRAR EX-PRESIDENTE

12.26.2018

Mulher de Bolsonaro entra na guerra suja contra Lula


A futura primeira-dama Michelle Bolsonaro resolveu entrar na guerra suja contra o ex-presidente Lula.
Nesta quarta (26), ao descer de uma lancha que a levou para a ilha de Marambaia (RJ), a mulher do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) vestia uma camiseta com a seguinte inscrição: ‘se começar nesse tom comigo, a gente vai ter problema.”
A frase acima foi dita pela juíza Gabriela Hardt, substituta do ex-juiz Sérgio Moro, na 13ª Vara Federal de Curitiba, durante interrogatório do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Se julgar conveniente e oportuno, o PT deverá escalar a bancada feminina para responder à futura primeira-dama.

Em meio a protestos, Câmara de SP aprova reforma da Previdência

O povo de SP não aprende.

Projeto determina o aumento da contribuição dos servidores públicos, de 11% para 14%, e cria previdência complementar para novos trabalhadores do setor público

ACâmara Municipal de São Paulo aprovou nesta quarta-feira (26),
 em segunda votação, a reforma da previdência dos servidores municipais,
 uma das principais bandeiras do prefeito Bruno Covas (PSDB) para conter gastos com aposentadorias nos próximos anos.
O texto, que já havia sido aprovado 
em primeira 
votação na última sexta (21), teve
 33 votos a favor e
 17 contra. Ele precisava de 28 votos 
para ser
 aprovado 
e vai agora para a sanção de Covas.
Momentos antes da votação, houve
 confusão e 
confronto entre servidores
 e guardas municipais, e um dos portões de acesso à Câmara foi quebrado.
Os agentes usaram bombas de efeito moral contra manifestantes, que
jogaram lixo, pedras e garrafas de vidro contra os guardas e o prédio
 do Legislativo municipal. Em nota, a assessoria de imprensa da
Presidência da Câmara afirmou que a Guarda Civil Municipal apenas
 reagiu aos manifestantes.
A aprovação da reforma já havia sido tentada por João Doria (PSDB)
antes de ele sair do cargo para disputar a eleição ao governo paulista,
 mas sem sucesso –na ocasião, protestos de milhares de servidores
levaram ao adiamento da discussão. Fernando Haddad (PT) também
tentou discutir esse tema, mas acabou desistindo em meio à pressão
do funcionalismo.
A proposta aprovada eleva a alíquota de 11% para 14% para os
servidores e estabelece um sistema complementar para quem ganha
acima do teto de aposentadoria (R$ 5.645,80) do INSS.
A previdência dos servidores na capital paulista tem um déficit estimado
atualmente em R$ 6 bilhões –e que cresce cerca de R$ 700 milhões a cada ano.
Ao assumir a prefeitura, em abril, Covas disse que, sem a reforma,
 impostos teriam que ser aumentados.
O projeto aprovado pela Câmara deve gerar um aumento de recursos
 de R$ 370 milhões anualmente devido ao aumento da alíquota
dos servidores. No entanto, não deve levar à eliminação do déficit
 no curto prazo.
Na reta final para a aprovação do texto na Câmara, Covas fez uma
mudança no modelo de financiamento que abrandou
parte do projeto. Com isso, membros da prefeitura admitem
extraoficialmente que a reforma da previdência dará um respiro no curto
 prazo, mas será insuficiente no longo prazo.
Pelo sistema atual, de repartição simples, os trabalhadores da ativa
custeiam os benefícios de aposentados atuais. O plano original do
tucano era adotar um sistema de capitalização para os novos funcionários
 públicos, no qual cada um teria uma conta individual, para que a
previdência fosse autossustentável no futuro, sem depender da
contribuição de outros servidores.
Na prática, a mudança evitaria a necessidade de complementação
de verba do poder público no futuro. Mas a gestão Covas avaliou que
 o custo de transição de um regime para outro seria muito alto, e que
 os efeitos de resolução do déficit seriam incertos.
O déficit, pelo projeto original, pararia de crescer em 2025, atingindo
um ponto de equilíbrio –e só acabaria em 2092, quando não haveria
mais funcionários nesse sistema.
Com a proposta mais branda, porém, sem a reestruturação do sistema,
não haverá um equacionamento natural do déficit

A GILEAD – CRIME DE LESA-HUMANIDADE

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A leitura desse texto assinado por Fernando Pigatto, Presidente do Conselho Nacional de Saúde; Ronald Ferreira dos Santos, Presidente da Federação Nacional dos Farmacêuticos; e Jorge Bermudez, pesquisador da Fiocruz, que esteve por muitos anos no comando das políticas de medicamentos para países em desenvolvimento da OMS, em Genebra.


O imbróglio jurídico em torno da manutenção da patente do sofosbuvir – medicamento para hepatite-C – leva os autores à acusação de crime de “lesa-Humanidade” às artimanhas jurídicas da voraz companhia farmacêutica norte-americana Gilead.
Não é por acaso. A fama da Gilead vem desde o lançamento de seu patenteado Harvoni®(sofusbovir) em 2014 ao custo de US $ 94.500 para um tratamento de três meses. A empresa justificou a cobrança desse preço ao insistir que representava “valor” para os sistemas de saúde. Esse fato é um dos exemplos-chave apresentados pela economista italiana Mariana Mazzucato, em seu novo livro: “The Value of Everything – Making and Taking in the Global Economy” (Hardcover, 2018).
A autora faz a crítica ao modelo adotado no discurso da indústria farmacêutica de ‘value-based pricing’ (‘precificação baseada em valor’), dos grandes benefícios que esses novos medicamentos trazem para a sociedade, que justificariam sua precificação por um ‘valor’ que não é baseado em seu custo de produção. Para Mazzucato, “é um argumento refutado pelos críticos, que citam estudos de caso que mostram que não há correlação entre o altos preços dos medicamentos contra o câncer e os benefícios que eles proporcionam” ¹. Para quem quiser ir além, no texto há um excelente contraponto ao enfoque do “valor” tão em voga nas argumentações herdeiras do ‘porterismo’. “O valor – diz ela – é um conceito que está no cerne do pensamento econômico, e pode ser usado e abusado de qualquer maneira que se possa achar útil”.
Na opinião de Bermudez, nesse momento, útil apenas à Gilead.
Fonte: fenafar.org.br
https://www.fenafar.org.br/2016-01-26-09-32-20/saude/2336-as-patentes-da-gilead-e-crime-de-lesa-humanidade

A nota de três reais do Bolsonaro

Nova fake news de Bolsonaro: ‘Queiroz é do PT’

Sem explicar o sumiço do motorista Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), a tropa de choque de Jair Bolsonaro (PSL) apelou [outra vez] para a fake news. Segundo bolsonaristas, Queiroz era agente infiltrado do PT no gabinete do filho do presidente eleito na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
Queiroz foi flagrado em movimentação atípica de R$ 1,2 milhão pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). A suspeita no relatório do órgão de controle é que o motorista tenha servido como laranja dos Bolsonaro há mais de 30 anos.
Policial militar de profissão, amigo da família Bolsonaro, o ex-assessor e motorista teria movimentado 99% dos salários dos funcionários do gabinete na Alerj.
Como o leitor pode perceber, Queiroz nunca foi do PT, mas as correntes no WhatsApp dizem que o “mais provável é que o motorista é integrante do PT infiltrado na família para prejudicar Bolsonaro” e que o motorista “recebia dinheiro do PT e depositava na conta de pessoas da família Bolsonaro sem o consentimento dos mesmos”, afirma a fake news.

Bolsonaro começará governo como ‘preso’ de Queiroz e ‘refém’ de Lula


Não são nada bons os prognósticos para o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) cujo governo começará em 1º de janeiro. Ele tende a continuar ‘preso’ de Fabrício Queiroz, o ex-assessor e motorista da família, e ‘refém’ político do ex-presidente Lula.
Preso ou solto, o petista será a principal oposição ao capitão reformado do Exército. O comando oposicionista continuará saindo do cárcere da Polícia Federal de Curitiba, onde Lula é mantido como preso político desde 7 de abril, portanto, há quase 9 meses.
Bolsonaro permanecerá ‘preso’ à história mal contada do motorista do filho, Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), deputado e senador eleito pelo Rio, no caso de funcionários fantasmas descobertos pelo Coaf.
Lula e Queiroz podem assombrar esse início de governo Bolsonaro. Aliás, cadê o Queiroz?

12.24.2018

Vegetariano e o natal

"Mas vc é vegetariana, come o que no Natal?! 🤔
- Arroz de Açafrão, pimentões e um toque de gengibre
- Salada de Alface Americana com gorgonzola, nozes, Pera Caramelizada e molho de mostarda com mel
- Farofa de mandioca e soja crocante com cenoura ralada...
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