4.28.2018

À falta de provas, balas





As farsas jurídicas como instrumentos de perseguição política do maior líder político do Brasil, só poderiam desembocar mesmo em balas. Balas contra os ônibus da Caravana do Lula ao Sul do país e agora balas contra o acampamento Marisa Letícia. Quem não tem argumentos, apela para a violência.As balas e as farsas são os grandes instrumentos da direita. As farsas se valem do arsenal de mentiras veiculadas pela mídia, tornada instrumento de destruição da democracia, dos direitos sociais e da soberania do Brasil. Assim como se valem de juízes tornados instrumentos dos interesses de liquidação do patrimônio nacional e da maior liderança popular que o Brasil possui
As balas operam diretamente quando a direita se vê sem argumentos, isolada, diante dos fatos inquestionáveis que desmentem suas farsas e também diante da ausência de apoio popular, pois o povo toma consciência e se mobiliza, cada vez mais a favor de Lula. Foi assim nas Caravanas, é assim no acampamento.
A direita passa agora da violência das palavras, das ofensas, das mentiras, à violência de fato, último instrumento de quem não tem razão. Prenderam Lula, sem nenhum fundamento e agora acossam a quem se solidariza com ele em Curitiba. Como não tem povo para mobilizar, mobilizam seu arsenal. A quem não tem povo, nem tem razão, resta a violência.
Quem está em minoria e não tem argumentos, portanto, tenta desviar os enfrentamentos para o plano da violência, que é o argumento de quem não tem argumentos. Foi assim em 1964. Se tivesse argumentos para instaurar o seu regime, a direita não teria por que apelar para as FFAA para destruir violentamente a democracia no Brasil.
Quando se viu superada pelas greves operárias durante a ditadura, usou a violência para prender o Lula, acreditando que com isso descabeçava o movimento e o asfixiava. Teve o efeito contrário.
Agora querem disseminar o temor, com violência, com declarações de ameaça de militares, com editoriais pedindo um novo golpe. A democracia asfixia a direita. Colocaram em prática seu projeto e estão destruindo o Brasil, liquidando seu potencial econômico, aniquilando os direitos do povo, rebaixando totalmente a imagem do país no mundo. Não tem candidato, não tem mais programa, então apelam para a violência e para as ameaças.
Isso é o que a direita tem a oferecer ao Brasil. Todo seu esforço para dar o golpe foi para fazer isso que estão fazendo. Iam combater a corrupção e instalaram o governo mais corrupto da história do país, enquanto forjam documentos para condenar a quem não conseguem provar nenhum tipo de irregularidade na sua vida pública.
Iam dar um jeito na economia, recuperar sua credibilidade e passar as finanças do governo a limpo, mas jogaram o país na pior recessão que jamais vivemos, sem nenhuma credibilidade, a ponto que não conseguem nem controlar o dólar, enquanto o endividamento público bate recordes.
Como sempre, a direita promete uma coisa e faz o seu contrário. Iam pacificar o país, mas difundem diariamente o ódio, agora passam a apelar para as balas.
Porque quem pode reunificar e pacificar o país é Lula e só ele. Prendê-lo é prender a possibilidade de restabelecimento da convivência pacífica entre todos. Prendê-lo é prender a possibilidade que temos de voltar a ser um país unificado em torno de objetivos comuns.
Lula Livre é, além de uma medida justa, o caminho do restabelecimento da paz e do crescimento econômico, do reconhecimento dos direitos de todos e da dignidade de todos, da volta do orgulho de sermos brasileiros, sem perseguições nem balas, mas com argumentos e justiça social.

LINDBERGH RESPONSABILIZA GLOBO, BOLSONARO E MORO POR ATENTADO

4.27.2018

Temer promete cacete na PF


Traíra tá PDV

 
A política no Brasil virou briga de rua. Veja o caso de Michel Temer (MDB), que promete cacete na Polícia Federal por “perseguição criminosa disfarçada de investigação” com o intuito de derrubá-lo.
Temer faz uma bravata porque é fracote. Pela Constituição, ele é o chefe da PF. Está subordinada ao Executivo. Porém, na prática, o órgão ganhou “vida própria” e o desafia.
“Mas eu falo dessa maneira, um pouco mais enfática, que nem sempre é do meu estilo, porque o ataque não é de natureza institucional. Fosse, e eu compreenderia. O ataque é de natureza moral, de pessoas que eu não sei se têm moral para fazê-lo”, reagiu Temer nesta sexta (27), durante pronunciamento de 10 minutos.
A Polícia Federal vê indícios de que o emedebista teria usado dinheiro de propina para reformar imóveis da família e teria ocultado bens em nome de terceiros.
Segundo o Vampirão Neoliberalista, ele pediu providências ao ministro Extraordinário da Segurança Pública. “Vou sugerir ao ministro [Raul] Jungmann que apure internamente como se dão esses vazamentos irresponsáveis, porque, mais uma vez eu digo, não é a imprensa que vai lá, de forma digamos escondida, para examinar os autos. Os dados são fornecidos.”
Michel Temer não tem condições de reação como imagina ter, pois ele possui apenas 3% de aprovação popular. Nem ele e o Congresso Nacional têm “força moral” para reagir ao ‘Estado Policialesco’ que ajudaram criar com o golpe de 2016.
A cria [o Estado Policialesco] pode engolir os criadores em pouco tempo, portanto.

Moro sem moral




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Compadre de Lula pede a juiz da Lava Jato que se declare incompetente

"O argumento que motivou o voto condutor aceito pela maioria, proferido pelo Ministro Dias Toffoli, é claro e irrespondivelmente correto: Como não se divisou 'nenhuma imbricação específica dos fatos descritos nos termos de colaboração com desvios de valores operados no âmbito da Petrobrás', não há como se falar em conexão com os procedimentos levados a cabo em Curitiba", afirma a defesa de Teixeira.
No documento, os advogados ressaltam que não é possível "apontar nenhum liame objetivo a vincular os fatos descritos na denúncia com contratos celebrados por empreiteiras com a Petrobras. E não é possível pela razão pura, simples, até pueril, de que tal elo não existe. Nem a parte autora foi capaz de distingui-lo e apontá-lo'. Eles defendem que as regras de territorialidade forçam o caso a ser analisado pela Justiça Federal de São Paulo, pois a regra de exceção da conexão não é aplicável.
"O Juízo, seguramente, deve reconhecer que seus colegas magistrados paulistas, que têm a competência, em sentido processual, igualmente terão a mesma competência, falando agora como sinônimo de capacitação, para bem ofertar a prestação jurisdicional cabível à espécie. Não há, pois, qualquer prejuízo à pretensão da parte autora", conclui a defesa solicitando que Moro respeite o "claríssimo entendimento do STF" e declare incompetência no caso.




Lulinha não quer depor a Moro

Filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha, enviou ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal, em Curitiba, pedido de dispensa de audiência no dia 7 de maio. A videoconferência marcada é para falar sobre as reformas feitas pela Odebrecht no sítio de Atibaia (SP).
No pedido, encaminhando nesta quinta-feira, 26, a defesa de Lulinha ressalta a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de retirar os trechos da delação da alçada de Moro, que não teria mais "competência para processar e julgar a presente ação". "Este requerimento é dirigido a essa unidade judiciária para que possa ser apreciado, oportunamente, pelo juízo competente", traz a peça.
Além disso, a defesa evoca o artigo 206 do Código de Processo Penal. "A testemunha não poderá eximir-se da obrigação de depor. Poderão, entretanto, recusar-se a fazê-lo o ascendente ou descendente, o afim em linha reta, o cônjuge, ainda que desquitado, o irmão e o pai, a mãe, ou o filho adotivo do acusado, salvo quando não for possível, por outro modo, obter-se ou integrar-se a prova do fato e de suas circunstâncias."
Lula foi denunciado pelo Ministério Público Federal por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do Sítio de Atibaia. Além dele, respondem outras 12 pessoas. A denúncia atribuiu ao petista "propina para o seu benefício próprio consistente em obras e benfeitorias relativas ao sítio de Atibaia custeadas ocultamente pelas empresas Schahin, Odebrecht e OAS"

A festa “cult” no 1º de Maio de Curitiba


#LulaLivre  #MoronaCadeia

 

A festa do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, será um evento “cult” em Curitiba nesta próxima terça-feira. As centrais sindicais levarão à Praça Santos Andrade (UFPR), a partir das 14 horas, shows de Beth Carvalho, Ana Cañas, Maria Gadú e Renegado.
O 1º de Maio Unificado das centrais sindicas terá os motes Lula Livre, a defesa da democracia e dos direitos trabalhistas.
“Cult” é algo cultuado nos meios artísticos e culturais. Logo, não confunda com a CUT.
Além dos cultistas, também estarão juntos a Força Sindical, CTB, NCST, UGT, CSB, Intersindical, as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo.
Ouça a convocação que está nas ruas de Curitiba:

GLOBO APONTA O QUE PALOCCI DEVE DIZER CONTRA LULA PARA TER SUA LIBERDADE

Medicamentos para depressão e Parkinson podem causar demência


O uso prolongado de anticolinérgicos, classe de medicamentos  

utilizada para tratar algumas doenças, 

aumenta em 30% o risco de demência

O uso prolongado de medicamentos comumente utilizados no tratamento de depressão, Parkinson e incontinência urinária aumenta o risco de demência. De acordo com um estudo publicado recentemente no periódico científico BMJ, pessoas que tomaram remédios, prescritos especialmente para idosos, por mais de um ano apresentaram uma probabilidade 30% maior de desenvolver a doença.
Os anticolinérgicas, que atuam bloqueando os efeitos da acetilcolinamolécula neurotransmissora que afeta o humor, o movimento e a bexiga, já foram associados a outros problemas de saúde como quedas, confusão e problemas de memória. Mas esse é o primeiro a relacionar o uso desses medicamentos ao aumento do risco de demência.

Demência e anticolinérgicos

A pesquisa analisou o risco de demência de início recente em cerca de 350.000 idosos no Reino Unido. Usando informações recolhidas no Banco de Dados de Pesquisa Clínica do Reino Unido, eles buscaram identificar 40.770 pacientes com idades entre 65 e 99 anos diagnosticados com demência entre abril de 2006 e julho de 2015. Para comprovar a relação entre a demência e os anticolinérgicos, os pesquisadores compararam quantas doses diárias dessa medicação foram prescritas entre um intervalo de tempo de quatro e 20 anos anteriores ao estudo.
“No total, 27 milhões de prescrições foram analisadas durante esse período. Descobrimos que cerca de 9% dos pacientes com demência haviam tomado anticolinérgicos no passado, em comparação com cerca de 6%  dos pacientes no grupo de controle, no qual havia 30.000 indivíduos”, disse George Savva, principal autor do estudo, durante coletiva de imprensa.
Esse resultado indica que pacientes com um novo diagnóstico de demência tiveram significativamente mais exposição a medicamentos anticolinérgicos durante o período de estudo do que aqueles sem a doença.
A chance de um indivíduo aleatório desenvolver demência é de 10%. Entretanto, o uso de anticolinérgicos aumenta esse risco para 13%.

Fatores de risco

Os anticolinérgicos como amitriptilina (usado para tratar a depressão), oxibutinina (incontinência urinária) e prociclidina (doença de Parkinson), por exemplo, foram associados a um risco aumentado em cerca de 30% no desenvolvimento de demência. “Para os urológicos e antidepressivos, há uma associação bastante clara entre o uso a longo prazo e a incidência de demência. Para medicamentos antiparkinsonianos, o risco existe, mas há muito menos dessas prescrições no banco de dados, então há muito menos certeza”, afirmou Savva.
Apesar de o risco ser consideravelmente alto, os cientistas ainda não sabem determinar os motivos que levam ao aumento do risco de demência entre pessoas que tomam certos medicamentos anticolinérgicos.
Além disso, essa porcentagem é menor do que a associada a outros fatores de risco para a demência, como tabagismo, isolamento social e inatividade física. De acordo com um estudo realizado no ano passado, esses fatores relacionados ao estilo de vida mostraram um aumento de 40% a 60% na chance de desenvolver demência.

Alzheimer e demência

Demência é uma determinação genérica que classifica todas as formas de doenças que causam declínio no funcionamento cerebral de um indivíduo. Já o Alzheimer é a forma mais comum da doença, representando 60% a 70% dos casos de demência, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Segundo a Mayo Clinic, uma instituição de pesquisas médica dos Estados Unidos, até o momento sabe-se que os níveis de acetilcolina são significativamente mais baixos em pessoas com Alzheimer. Portanto, algumas drogas anticolinérgicas podem bloquear a atividade normal da acetilcolina em regiões do cérebro associadas à memória e à cognição, resultando em sintomas do Alzheimer.
“Há também algumas evidências de que os anticolinérgicos podem afetar a neuroinflamação. Assim, uma rota presumida é que ela pode criar uma cascata inflamatória, que leva à deposição de tau e amiloide”, comentou Savva. Tau e amiloide são proteínas encontradas nos cérebros de muitos pacientes com demência, particularmente aqueles com Alzheimer.

Recomenda-se cautela

Segundo o Martin Rossor, professor de neurologia clínica da University College London, na Inglaterra, o estudo foi de natureza observacional, o que torna difícil tirar conclusões definitivas sobre a causalidade. “É importante ser cauteloso sobre as associações, pois elas não provam a causa. Por exemplo, a depressão é comum antes do início da demência e, portanto, aqueles indivíduos que recebem um antidepressivo com efeitos anticolinérgicos podem já ter uma doença como Alzheimer que levará à demência em 10 anos”, alertou.
No entanto, esses mesmos resultados alertam os médicos sobre a necessidade de procurar alternativas viáveis para evitar prescrever anticolinérgicos sempre que possível. Os pesquisadores também alertam que os pacientes devem sempre consultar seus médicos antes de mudar qualquer regime de medicação
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